Não tem
limite o ridículo a que chegam estas figuras socialmente execráveis eleitos
pela imprensa "famosos" e "celebridades". Entretanto, cabe
uma pergunta: Quem é mais tola nessa história, estes mendigos mentais ricos de
dinheiro ou a sociedade que lhes valoriza e enriquece e transfere para eles o
dinheiro que lhe falta?
Diz a
história que o pensador Sócrates estimulava o raciocínio das pessoas
estimulando-as a pensar sobre as respostas das perguntas que lhes fazia.
Considerando a realidade de que uma pergunta estimula mais a reflexão do que
uma afirmação pura e simples, aqueles intelectuais não cooptados pela
prostituição da consciência que vendem suas opiniões, mas que estão realmente
interessados numa sociedade menos infeliz, em vez de escreverem “Best Sellers”
que em nada contribuem no que diz respeito ao desenvolvimento da compreensão do
que seja viver em sociedade, deveriam estes intelectuais procurar levar a massa
bruta de povo à reflexão por meio de perguntas por exemplo:
O que há
por trás dessa história de tanto apreço a pessoas aculturadas?
O que leva
adultos a se comportarem como crianças para quem as brincadeiras são mais
importantes do que os assuntos sérios e conversam com bonecos nas igrejas?
Não se deve
buscar uma forma de administração pública diferente desta de não participar das
decisões sobre o destino do dinheiro dos impostos?
Serão as
autoridades suficientemente honestas para aplicarem corretamente o dinheiro
público?
Por que
Nietzsche a comparou a religiosidade à feiticeira Circe que transformou
seres humanos em porcos (irracionais)?
Teria a
vida no mundo se tornado inviável ao se tornar depende do consumismo que, por
sua vez, é a ruína do mundo?
Estaria
Malthus realmente equivocado se a população cresce desmedidamente enquanto a
água diminui a cada dia?
Para
justificar a pecha de estúpidos os que lhes atribui o historiador Henry Thomas
em História da Raça Humana, os seres humanos isolaram-se uns dos outros. Mas
como não podiam fazer isso por serem obrigados a viver justos, procuraram
substituir a companha de seus iguais por animais de outras espécies, inclusive
feras perigosas. Trouxeram bichos para as cidades e levaram muitos deles para
dentro de suas casas, dividindo com eles a mesa, os filhos e a cama. Como animais
são transmissores de doenças para os humanos, estão pagando o preço justo pelo
duplo desatino de se juntar a animais e de proliferar como ratos porque isto
facilita a transmissão das doenças de uma pessoa para outra. Inté.
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