A versão do fantoche de ministro Dias
Toffoli, que reprovado em concurso para juiz de primeira instância foi guindado
pela política a juiz de última instância, de ter sido ilegal a ação da Lava
Jato suscita as seguintes questões: se os criminosos confessaram o roubo, se
foram encontradas malas, cuecas, rego de bunda, bolsos e malas 007 recheados de
dinheiro roubado, se bilhões foram repatriados, onde está a ilegalidade da
punição? Outra questão: quem é vítima de ilegalidade, portanto, de injustiça,
tem direito a compensação em dinheiro visto não ser possível restituir o tempo
que passou na prisão e nem apagar de sua vida a mácula deixada pela acusação “injusta”
de ser desonesto. Sendo assim, tendo tido o Estado a irresponsabilidade de
dizer que “cidadãos de bem” são ladrões, terá necessariamente de devolver a
estes cidadãos injuriado pelo Estado os bilhões que injustamente lhes tomou
dizendo terem sido roubados. E mais: além de devolver aos ladrões os bilhões
roubados, terá o povo festeiro de indenizar os ladrões do seu dinheiro por
força da legislação que pune caluniadores com indenização ao caluniado pela
injustiça de que foi vítima. Assim, além de devolver aos larápios os bilhões
“injustamente” tirados dos ladrões na mão grande do Estado, ainda por cima terá
a malta festiva de carregar no dorso paquidérmico o peso da indenização aos “cidadãos
honestos”, não obstante serem réus confessos.
Quando se trata de Brasil, todo tipo
de coisas ruins são recebidas com naturalidade e em meio a festejamentos. Sendo
a humanidade feita de seres vis, será o brasileiro o mais vil dos povos? Sua
história mostra ter havido brasileiros que amaram e desejaram o bem de sua
pátria, mas ficou no passado se o que predomina na atualidade são tipos do tipo
do fantoche de ministro Dias Toffoli e que tais. Mas a História também mostra
uma realidade que por não ser observada pelos seres humanos a humanidade é
vítima de sofrimentos que ultrapassam de muito os inevitáveis, realidade explicada
pela educação. Sendo quase inevitável que o adulto se comporta de acordo com o
que aprendeu em criança, e sendo que as crianças aprendem mentiras como sendo
dinheiro e deus o que há de mais importante na vida, quando para se viver bem
em sociedade o mais importante é o ensinamento de Cristo para tratar o
semelhante como gostaria de ser tratado, em vez disto, porém, as crianças
aprendem a cultura do venha a mim e os outros que se danem, ou da farinha
pouca, meu pirão primeiro. Daí ser totalmente impossível à humanidade viver
senão um tipo de vida ainda mais brutal que a vida das feras que se matam é por
necessidade conforme determinação do deus sobre o qual se aprende em criança
ser de infinita bondade e sabedoria.
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