sexta-feira, 11 de julho de 2025

ARENGA 832

 

Ao deixar o destino do mundo, que também é o seu, a cargo de alguns seres humanos educados na cultura do venha a mim e os outros que se danem, a humanidade comete o erro de buscar sua própria infelicidade esperando que ao serem investidas na nobreza do cargo de liderar uma sociedade, tal investidura se faça acompanhar da nobreza de caráter exigida pelo cargo, no que erra fragorosamente como mostram as guerras que provam a impiedade e que por si sós mostram tratar-se de pessoas de caráter ainda inferior do que os que de arma em punho, também buscam poder e a opulência em que vivem os falsos líderes às custas dos liderados.

Todo ser humano precisa saber o que respondeu ao imperador Alexandre o grande um pirata por ele questionado sobre a atitude de assaltante. “A única diferença que há entre o que faço e o imperador Alexandre faz é que eu dispondo apenas de um pequeno navio e alguns homens, sou chamado de bandido enquanto que o imperador, dispondo de um grande exército com que atacar e pilhar é glorificado como O GRANDE”.

É lapidar a verdade que estas palavras encerram. Buscar na História a história da riqueza das nações ricas leva a saques assassinatos, muita violência, impiedade, estando por traz de tudo isso ganância, necessidade desnecessária de riqueza e poder, o que obtêm sem o menor resquício de remorso ou possibilidade de retaliação legal por são quem fazem as leis e corrompem a justiça.

A maldade aparece na pompa em que vivem os falsos líderes às custas do povo muitas vezes carente do mínimo indispensável. São palácios, aviões, iates milionários ou bilionários que provam a ausência de capacidade de liderança porque a simplicidade é um dos muitos atributos nobres do verdadeiro líder.

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