Ao deixar o destino do mundo, que
também é o seu, a cargo de alguns seres humanos educados na cultura do venha a
mim e os outros que se danem, a humanidade comete o erro de buscar sua própria
infelicidade esperando que ao serem investidas na nobreza do cargo de liderar
uma sociedade, tal investidura se faça acompanhar da nobreza de caráter exigida
pelo cargo, no que erra fragorosamente como mostram as guerras que provam a
impiedade e que por si sós mostram tratar-se de pessoas de caráter ainda
inferior do que os que de arma em punho, também buscam poder e a opulência em
que vivem os falsos líderes às custas dos liderados.
Todo ser humano precisa saber o que
respondeu ao imperador Alexandre o grande um pirata por ele questionado sobre a
atitude de assaltante. “A única diferença que há entre o que faço e o imperador
Alexandre faz é que eu dispondo apenas de um pequeno navio e alguns homens, sou
chamado de bandido enquanto que o imperador, dispondo de um grande exército com
que atacar e pilhar é glorificado como O GRANDE”.
É lapidar a verdade que estas
palavras encerram. Buscar na História a história da riqueza das nações ricas
leva a saques assassinatos, muita violência, impiedade, estando por traz de
tudo isso ganância, necessidade desnecessária de riqueza e poder, o que obtêm
sem o menor resquício de remorso ou possibilidade de retaliação legal por são
quem fazem as leis e corrompem a justiça.
A maldade aparece na pompa em que
vivem os falsos líderes às custas do povo muitas vezes carente do mínimo
indispensável. São palácios, aviões, iates milionários ou bilionários que provam
a ausência de capacidade de liderança porque a simplicidade é um dos muitos atributos
nobres do verdadeiro líder.
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