Como em absolutamente tudo o mais, o
elemento esquisito povo faz mais uma das suas quando torce o nariz para
filosofia considerando-a coisa sem sentido. Na página 49 do livro FILOSOFIA,
Editora Zahar, Stephen Law nos dá excelente lição da diferença entre crença e
conhecimento, o que equivale ao pensar que sabe de quem não pensa e o realmente
saber de quem pensa. E como prova do valor da filosofia, esta lição nos ensina
de modo claro a diferença ente acreditar que algo é de jeito quando na verdade
é de outro jeito, justamente esse o motivo pelo qual a humanidade não pode
deixar de ser infeliz e ter uma vida menos sofrida se acredita estar correto o seu
modo errado de encarar a vida como se os dias e as noites fossem para ser
festejados apenas.
Mas vejamos o modo simples como o
filósofo nos ensina a diferença entre crença e conhecimento. Ele cita o exemplo
de alguém que certamente por nunca ter se deparado com um elefante e crê que os
elefantes são rosados certamente porque alguém lhe tenha transmitido esta falsa
crença. Nesse caso, aquilo que se tem como conhecimento (ser rosado o elefante)
não pode ser conhecimento uma vez que a cor do elefante é cinza e para ser
conhecimento é necessário haver correspondência com a realidade, como, por
exemplo, continua o filósofo, quando afirma alguém que a rosa é vermelha porque
ele viu ela e nesse caso tem conhecimento de ser vermelha.
Também cor de rosa é como o povo vê a
vida quando ela só é pintada de alegria durante a melhor fase da vida que a
juventude desperdiça se matando em guerras e drogas por seguir orientação dos
falsos líderes que estão a destruir o mundo sob completa e injustificada indiferença
dos jovens uma vez que eles arcarão com as pesadas consequências da cultura do
venha a mim e os outros que danem, isto é, a juventude estupidamente indiferente
e que por isso mesmo não terão um lagar honroso na memória de deus
descendentes.
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