A sociedade humana não tem como ser menos
infeliz enquanto tiver seu destino aos cuidados de homens que trazem a
necessidade de riqueza no inconsciente e que passa para o consciente, orientando
suas ações, uma necessidade tão grande ide que por mais riqueza que se tenho
ajuntado, nunca é o bastante para o pequeno tempo de vida.
Sem que seja erradicado do ser humano
o equívoco de ser o dinheiro panaceia para felicidade, jamais dará certo que a
totalidade dos humanos, desconhecendo esta realidade, produzam a riqueza do
mundo e a e entreguem a outros seres humanos na esperança de que seja empregada
no atendimento de suas necessidades. A avidez de cão faminto pela chegada desta
riqueza às suas mãos aparece na disputa ferrenha das eleições que já chegaram à
incompreensível posição de usar da riqueza que o povo produz para custear as
despesas com propaganda enganosa destinada a iludir esse mesmo povo com
sorrisos e falsas promessas. De tanto iludir, aos poucos, foi ficando à mostra
a ilusão que deixou de ser possível às autoridades virem a público aberto sem
serem apupadas moralmente.
Assim como a sabedoria da boa lei
recomente educação para o criminoso em vez de punição, o mesmo acontece com a
falsa liderança cuja falsidade é incutida a partir do nascimento acompanhado de
ritos religiosos falsos num mundo orientado por falsidades, sendo a maior delas
o convencimento que a riqueza nas mãos de falsos líderes seja empregada em
benefício da humanidade tão alheia da realidade que é indiferente aos gastos
astronômicos com o belicismo cuja razão também se encontra na educação
defeituosa da criança. Desta educação resultou uma infeliz sociedade humana
dividida e enganadores e tão enganados que embora de comportamento mais
chegados a satanás, todos se dizem cristãos.
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