Em meio à turba festiva, e de uma
alegria de débil mental, porquanto os acontecimentos indicam um amanhã
tristemente imprevisível embora as autoridades até aqui inúteis alardeiam terem
chegado à fonte que vem abastecendo o banditismo que assola a sociedade. Afirmam
que a ponta do fio da meada da criminalidade está no comércio de combustíveis e
que esta descoberta permite dar um basta à criminalidade que disputa dom os
esportes o negócio mais rentável a atrair a juventude. Mas, o certo é que para
menor infelicidade de quem pensa, no meio à turba barulhenta, não tão raro
assim, aparece quem lança luzes sobre a cegueira reinante com a qual
convivemos.
São pessoas que lançam ideias que dão
origem a novas ideias, e assim, despertados por uma ideia e saltitando de uma
para outra, são os pensadores levados a navegar num oceano de ideias e pinçar
aquelas que deixam marcas que se seguidas exercerão influência positiva para a
sociedade. Ricardo Castilho, por exemplo, na orelha do livro Filosofia do
Direito, nos brinda com a ideia de que o direito objetiva a regulamentação da
vida em sociedade, resolvendo conflitos, e que o faz enfrentando um eterno
dilema que é a compreensão das inter-relações sociais da forma como são e o
estabelecimento de diretrizes que possibilitem transformar estas inter-relações
sociais naquilo que deveriam ser.
E então? Uma vez sabendo que a
sociedade não dá certo sem que os relacionamentos entre seus integrantes sejam
compatíveis com vida social, cabe, pois, adequar estes relacionamentos tornando-os
capazes de organizar uma sociedade ideal para se viver.
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