sexta-feira, 29 de agosto de 2025

ARENGA 843

 

Em meio à turba festiva, e de uma alegria de débil mental, porquanto os acontecimentos indicam um amanhã tristemente imprevisível embora as autoridades até aqui inúteis alardeiam terem chegado à fonte que vem abastecendo o banditismo que assola a sociedade. Afirmam que a ponta do fio da meada da criminalidade está no comércio de combustíveis e que esta descoberta permite dar um basta à criminalidade que disputa dom os esportes o negócio mais rentável a atrair a juventude. Mas, o certo é que para menor infelicidade de quem pensa, no meio à turba barulhenta, não tão raro assim, aparece quem lança luzes sobre a cegueira reinante com a qual convivemos.

São pessoas que lançam ideias que dão origem a novas ideias, e assim, despertados por uma ideia e saltitando de uma para outra, são os pensadores levados a navegar num oceano de ideias e pinçar aquelas que deixam marcas que se seguidas exercerão influência positiva para a sociedade. Ricardo Castilho, por exemplo, na orelha do livro Filosofia do Direito, nos brinda com a ideia de que o direito objetiva a regulamentação da vida em sociedade, resolvendo conflitos, e que o faz enfrentando um eterno dilema que é a compreensão das inter-relações sociais da forma como são e o estabelecimento de diretrizes que possibilitem transformar estas inter-relações sociais naquilo que deveriam ser.

E então? Uma vez sabendo que a sociedade não dá certo sem que os relacionamentos entre seus integrantes sejam compatíveis com vida social, cabe, pois, adequar estes relacionamentos tornando-os capazes de organizar uma sociedade ideal para se viver.

 

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