Ora, vejam só se implicar com a
displicência quanto ao futuro é “prosa” ou se é estupidez de quem encara a vida
como se existisse apenas para os folguedos e alegrias que enchem as páginas dos
jornais, ou se as alegrias são mais uma prova da aberrante estupidez da malta
de não pensantes. Raciocinemos sobre o seguinte: há dois mil e vinte e quatro
anos, quando da rápida passagem de Cristo por aqui, a humanidade constituía um
grupo de 170 milhões de seres humanos que tanto fornicaram e reproduziram nesse
período o bastante para que atualmente sejamos em terno de sete bilhões e
quinhentos milhões dos bichos que mais parecem com gente, sendo que se a comida
ainda não falta como já falta água, não pode haver dúvida de também faltará em
virtude do exaurimento do solo que já se manifesta nas imensas áreas
desertificadas.
Agora, pensem aqueles
que se preocupam com o futuro das gerações vindouras sobre o seguinte: se
apenas o grupo de cento e setenta milhões que éramos há dois mil e vinte e
quatro anos aumentou para sete bilhões e meio que contém 44.117.647 (quarenta e
quatro milhões, cento e dezessete mil e 647) grupos iguais àquele do tempo de
Cristo.
Portanto esse tanto de
grupos de cento e setenta milhões reproduzindo cada na mesma proporção, em mais
dois mil e vinte e quatro anos s população do planeta será de 3.308.823.525.000.000
(três quatrilhões, trezentos e oito trilhões, oitocentos e vinte e três bilhões,
quinhentos e vinte e cinco milhões de pessoas).
Diante de tal quadro é
de se supor que os requebrados na televisão, as notícias de gravidez das
“celebridades” as orações do Papa, as incontáveis religiões e a religiosidade
em vez de terem a ignorância por motivação seja esta a despedida adiantada da
vida. Contudo, só estupidez justifica o comportamento dos Midas imbecis que
procuram moradia no espaço sideral. Pensarão estes idiotas que os ETs os
aceitarão em seu meio? Brasileiros, então, nem pensar se até Portugal os pedem
que se retirem de restaurantes por causa da algazarra a que estão acostumados
aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário