A papagaiada de microfone está em
polvorosa com o atentado do candidato multimilionário americano Donald Trump.
Mas, nenhuma palavra se diz a respeito de se mudar para um rumo sensato a
orientação de que a humanidade é vítima. A humanidade tem sido orientada para
caminhar pelo caminho errado. Acreditando que riqueza deve ser o objetivo
primeira da vida, os de unhas maiores e mais afiadas acumulam tanta riqueza em
prejuízo das demais pessoas que se mil vidas tivessem ainda deixariam bastante
para briga de herdeiros. A humanidade deixa-se levar sem nem querer saber para
onde está sendo levada em consequência de acatar sem pensar no que ouve. Por
isso é que não se estabelece um ponto de equilíbrio com base na sensatez. Tudo
tem de ser exageradamente muito ou exageradamente pouco. A fome, que por
injustiça social mata milhares de seres humanos mundo a fora, segundo
estudiosos do assunto, a obesidade mata ainda mais.
Do aprendizado contrário à paz, união,
amizade, cooperatividade, veio a humanidade a se encontrar na fata de
equilíbrio inaceitável pela inteligência de destruir o planeta para buscar no
espaço onde morar. Incontáveis são os erros que impossibilitam viver bem, e o
maior deles é o apego à riqueza e poder, justamente os requisitos impeditivos de
tal tipo de vida como mostra o país mais rico e poderoso do mundo cujo povo
desconhece a tranquilidade a ponto de ter os que acredita serem líderes formando
fila de assassinatos ou tentativas de assassinato não obstante as imensas
riquezas de tais pessoas que insatisfeitas com a vida de ricas e poderosas
buscam na política outras preocupações a serem adicionas às que já têm,
inclusive em questão de segurança pessoal uma vez que ao contrário do
verdadeiro líder o falso líder desperta ódio que um dia e volta contra aqueles
que os praticaram sem que nenhuma segurança garanta a tranquilidade que a
sabedoria recomenda. Riqueza e poder demandam pratica de males sem fim e o povo
americano são liderados por fazedores de males, daí sua infelicidade de pobres
diabos ricos. Aqui na página 27 do livro Onze de Setembro, de mestre Noam
Chomsky, tomamos conhecimento de um entre os muitos males pelos quais pagará o
povo mais rico e poderoso do mundo: “Nos anos 1980, a Nicarágua foi vítima
de um violento ataque conduzido pelos Estados Unidos. Dezenas de milhares de
pessoas morreram. O país sofreu uma substancial devastação e jamais pôde se
recuperar. O ataque terrorista internacional foi acompanhado por uma
arrasadora guerra econômica, que um pequeno país, isolado do mundo por uma
vingativa e cruel de uma superpotência, dificilmente poderia enfrentar, como revelaram
em detalhes os principais historiadores que estudam a Nicarágua, como Thomas
Walker, por exemplo. Os efeitos sobre o país foram mais severos do que a
tragédia ocorrida recentemente em Nova york” (torres gêmeas).
Nenhuma segurança assegurará
tranquilidade a autores de tantos males. Em entrevista recente na rádio
Bandeirantes de São Paulo que apesar de ser arauto do pão e circo vez ou outra
trata de assunto sério, o experiente embaixador doutor Rubens Ricúpero
discorria sobre o imenso aparato de segurança que envolveu o momento em que no
ano 1991 ele se dirigia à Casa Branca para entregar as credenciais ao
presidente americano. O estardalhaço era tão grande que para o transporte até
lá lhe foi enviada uma frota de automóveis do governo americano e que ele e sua
mulher seguiram em carros diferentes. A cerca de cem metros da Casa Branca,
pararam-se os carros e uma equipe os examinou minuciosamente, inclusive por
baixo, em busca de bomba. No entanto, não obstante tal segurança, diz-se que o
bilionário Trump foi vítima de atentado contra a vida, mas também se diz tratar
de armação a fim de ganhar votos do também inocente e religioso povo americano.
A tal ponto chegou a humanidade! Política
é atividade que deveria merecer elevadíssimo apreço da humanidade se uma que
seu objetivo a promover bem coletivo, isto é para todo mundo. Só uma juventude
livre da infoxação (intoxicação por falsas informações no dizer da fabulosa
escritora Ana Cristina Giménez) poderá salvar a si e aos descendentes, se
houver tempo.
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