O preenchimento do cargo de
presidente da república brasileira está totalmente à deriva e, portanto, à
disposição de quem quer que se apresente para conduzir o país sem necessidade
de comprovação de comportamento nem dignidade e muito menos de folha corrida. Certa
vez, o privatizador da Vale, o doutor Fernando Henrique Cardoso, a quem a
própria família diz não merecer confiança, e que certamente por esse motivo é atualmente
rico pecuarista depois de ser presidente da república, como mostra matéria no
Google intitulada “De sociólogo a Fazendeiro”, teve a coragem de afirmar na
cara dos frequentadores de igreja, axé e futebola que o boneco da Globo Luciano
Huck seria um bom candidato a presidente do Brasil. Não é de admirar que agora
se cogita de ser Gustavo Lima, cantador de músicas sertanejas pretendente a ocupar
o mais alto cargo da administração pública deste rico e belo país de triste
sorte e povo tão facilmente enganável
que produz riqueza suficiente para enriquecer os responsáveis por sua
administração e ainda sobra o bastante para socorrer vítimas de grandes desastres climáticos e manter aparência de boa
administração pública. Desta forma, como não seria nosso país no caso de ter
toda sua riqueza administrada corretamente?
Entretanto, por indiferença dos donos
desta riqueza fabulosa, apenas o que sobra depois do esbanjamento espetacular é
aplicado na administração pública.
Na verdade, é o mundo inteiro que está
em total desordem. Como não há quem se interessa pela ordem, porquanto a falta
de respeito à ordem é a praia do “levar vantagem” da malandragem nos postos de
mando, uma vez que a massa bruta e aparvalhada do dono de tudo e verdadeiro
senhor do mundo, o povo, além de trabalhar tem por única atividade espernear da
alegria de débil mental, é daí que vem a situação atual de tamanha barbárie que
fora da situação de guerra o mundo nunca esteve em situação tão aflitiva, com ênfase
para as republiquetas de banana.
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