segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

ARENGA 787

 

O preenchimento do cargo de presidente da república brasileira está totalmente à deriva e, portanto, à disposição de quem quer que se apresente para conduzir o país sem necessidade de comprovação de comportamento nem dignidade e muito menos de folha corrida. Certa vez, o privatizador da Vale, o doutor Fernando Henrique Cardoso, a quem a própria família diz não merecer confiança, e que certamente por esse motivo é atualmente rico pecuarista depois de ser presidente da república, como mostra matéria no Google intitulada “De sociólogo a Fazendeiro”, teve a coragem de afirmar na cara dos frequentadores de igreja, axé e futebola que o boneco da Globo Luciano Huck seria um bom candidato a presidente do Brasil. Não é de admirar que agora se cogita de ser Gustavo Lima, cantador de músicas sertanejas pretendente a ocupar o mais alto cargo da administração pública deste rico e belo país de triste sorte e povo tão   facilmente enganável que produz riqueza suficiente para enriquecer os responsáveis por sua administração e ainda sobra o bastante para socorrer vítimas de grandes  desastres climáticos e manter aparência de boa administração pública. Desta forma, como não seria nosso país no caso de ter toda sua riqueza administrada corretamente?

Entretanto, por indiferença dos donos desta riqueza fabulosa, apenas o que sobra depois do esbanjamento espetacular é aplicado na administração pública.

Na verdade, é o mundo inteiro que está em total desordem. Como não há quem se interessa pela ordem, porquanto a falta de respeito à ordem é a praia do “levar vantagem” da malandragem nos postos de mando, uma vez que a massa bruta e aparvalhada do dono de tudo e verdadeiro senhor do mundo, o povo, além de trabalhar tem por única atividade espernear da alegria de débil mental, é daí que vem a situação atual de tamanha barbárie que fora da situação de guerra o mundo nunca esteve em situação tão aflitiva, com ênfase para as republiquetas de banana.

 

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