O ministro Joaquim Barbosa, aquele
que honrou o cargo de ministro e presidente do Supremo Tribunal Federal onde
teria entrado por mérito em vez de pela política como uns e outros que por lá,
como todo aproveitador, apesar de ter entrado pela janela dos fundos, sente-se
à vontade. Principalmente no julgamento
do rumoroso Escândalo do Mensalão, O doutor Joaquim Barbosa, com a justa
admiração que fez por merecer, talvez tivesse perdido duas oportunidades monumentais
de ser ainda maior motivo de orgulho do que já é não só para seus descendentes,
mas também para os poucos homens honrados deste pobre e ao mesmo tempo tão rico
país de triste sorte que não obstante a roubalheira e o desperdício de montanhas de dinheiro, ainda
assim sobra dinheiro para as esmolas do governo que faz cortesia com o chapéu
de quem paga imposto.
Uma das duas oportunidades talvez perdidas por
doutor Barbosa a que nos referimos ali acima seria mostrar o valor de sua raça à
cambada de imbecis do mundo inteiro que torce o nariz para quem tem a pele negra.
Fosse a humanidade feita de Joaquins Barbosa, Miltons Santos e Luthers King o
mundo não seria essa desgraceira de pasmaceira que é. A segunda oportunidade
seria impor como presidente da república, pela primeira vez na História do
Brasil uma política praticada para o bem da sociedade. Mas, qual do “talvez”?
Por que a dubiedade? Seguinte: diante do que tem acontecido com quem quer política
sadia e justiça social, pode ser que a única oportunidade perdida por mestre
Joaquim Barbosa tivesse sido a de ser difamado e perseguido como aconteceu com
Sérgio Moro, Deltan Dallagnol e Marcelo Bretas, ou até de perder a vida como
aconteceu com a missionária Dorothy Stang, Marielle Franco, Toninho do PT e Celso
Daniel, sob a mais perfeita indiferença da justiça e do povo em função do analfabetismo
político uma vez que para a laia de torcedores, foliões, “celebridades” e
“famosos” só se morre por determinação de deus. Da política, impossível.
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