A ninguém é dado o direito de desconhecer vivermos numa
sociedade infeliz. A razão pela qual há tantas lágrimas interessa às pessoas
muito menos do que lhes desperta o interesse a luz hipnotizadora da televisão
mostrar em pleno século vinte e um uma fieira de gregos mambembes passando um
para o outro um pedaço de pau com um fogaréu na ponta. Isto se fazia quando o
homem já havia perdido medo do fogo, mas não sabia como acendê-lo. Quando
pintava um incêndio, neguinho apanhava um pedaço de pau com fogo e não deixava
mais se apagar. Quando acabava de queimar o pau que mantinha o fogo, iniciava
outro fogo na ponta de outro pau, e assim por diante. Agora que o fogo não é
mais difícil, qual o motivo pelo qual desperta menos interesse nas pessoas o
futuro de seus filhos do que ver na televisão uns homão de todo tamanho
correndo feito louco com um fogo na mão para passar para outro homão que por sua
vez passa para outro homão, como se fossem criancinhas em brincadeira.
Um fato da maior importância para a qualidade de vida dos
filhos dos jovens de hoje está ocorrendo exatamente neste momento em que se
julga uma quadrilha de bandidos que roubou o dinheiro de pagar os professores e
os soldados que poderiam estar cuidando da futura qualidade de vida.
Entretanto, quantas pessoas estão menos interessadas em ver o pessoal lá em
Londres brincar de correr, nadar, pular e dar pinotes no ar?
É por isso que nossa sociedade é tão ruim que pai mata filho,
filho mata pai e mãe, mãe mata filho para ficar com herança, mulher carrega o
marido em pedaços no saco plástico, as periferias das cidades amanhecem com
cadáveres que lá permanecem por horas, uma menininha de treze anos foi morta
bem ali nas imediações da Bartolomeu de Gusmão com três tiros na boca, mas nada
disso interessa mais do que a luminosidade idiotizadora da televisão e as
brincadeiras.
Muitos dos homens tidos como os mais inteligentes pensadores
da humanidade sentiram-se em nossa companhia do mesmo modo como nos sentiríamos
em meio a uma boiada. Sentiram-se tão deslocados que o escritor Fiódor Dostoievsky
classificou as pessoas em instruídas e não instruídas e disse na página 18 do livro Memórias do Subsolo, que a presença
de uma pessoa não instruída faz mal a uma pessoa instruída. Ele alega ser mesmo
uma doença o mal-estar que sentem as pessoas instruídas com a nossa presença.
Nem precisa ser inteligente
para sentir mal-estar em companhia de quem não pensa como ocorre com a
absolutíssima maioria da humanidade. E não é por desinteligência que as pessoas
não pensam. Elas não pensam porque a luminosidade da televisão não deixa. Ela
entrega a estas pessoas os pensamentos já prontinhos. O poder de convencimento
da luminosidade da televisão faz as pessoas acreditarem ser mais interessante
ver um atleta dar cambalhota do que se interessar pelas ameaças que a ciência
está anunciando em decorrência do consumismo desenfreado. A televisão
transformou em obrigação o ato espontâneo de se presentear e ensina putaria e
violência aos filhos das pessoas que não pensam sob sua completa indiferença.
Elas assistem juntamente com seus filhos cenas de prostituição e degradação moral
sem se incomodarem. É que não sabem pensar.
Vou propor um teste que
demonstrará a completa incapacidade de raciocinar da absoluta maioria das
pessoas, o que justifica nosso tipo maligno de sociedade. O teste consiste em
analisar o conteúdo desta mensagem que recebi na internete, proveniente de amigo
e ser humano da melhor qualidade, competente profissional médico capaz de se
preocupar realmente com seus pacientes, o que prova não ser a falta de
inteligência que impede as pessoas de pensar. É o modo moderno de vida. Nele só
se aprende a trabalhar, ganhar dinheiro, comprar muitas coisas, ter filhos e guardar
dinheiro para garantir-lhes o futuro. A única preocupação que se tem em relação
aos filhos é quanto a dinheiro. Então, nesse corre-corre atrás de dinheiro não
há espaço para se exercitar o pensamento e as pessoas até se esqueceram de
fazer seus próprios pensamentos.
Esta é a mensagem:
O menor discurso
de Bryan Dyson..., ex-presidente da Coca Cola. Ele disse ao deixar o cargo de
Presidente:
“Imagine a vida como um jogo em que você esteja fazendo malabarismos com cinco bolas no ar.
Estas são: seu Trabalho - sua Família - sua Saúde - seus Amigos e sua Vida Espiritual, e você terá de mantê-las todas no ar.
Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha. Se soltá-la, ela rebate e volta.
Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidros. Se você soltar qualquer uma destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma.
Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso.
Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário.
Gaste o tempo requerido à tua família e aos seus amigos.
Faça exercício, coma e descanse adequadamente.
E sobretudo... Cresça na sua vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno.
Shakespeare dizia: "Sempre me sinto feliz, sabes por quê? Porque não espero nada de ninguém.
Esperar sempre dói.
Os problemas não são eternos, sempre têm solução.
O único que não se resolve é a morte.
A vida é curta, por isso, ame-a!
Viva intensamente e recorde:
Antes de falar... Escute!
Antes de escrever... Pense!
Antes de criticar... Examine!
Antes de ferir... Sinta !
Antes de orar... Perdoe!
Antes de gastar... Ganhe!
Antes de render... Tente de novo!
"ANTES DE MORRER... VIVA!"
“Imagine a vida como um jogo em que você esteja fazendo malabarismos com cinco bolas no ar.
Estas são: seu Trabalho - sua Família - sua Saúde - seus Amigos e sua Vida Espiritual, e você terá de mantê-las todas no ar.
Logo você vai perceber que o Trabalho é como uma bola de borracha. Se soltá-la, ela rebate e volta.
Mas as outras quatro bolas: Família, Saúde, Amigos e Espírito, são frágeis como vidros. Se você soltar qualquer uma destas, ela ficará irremediavelmente lascada, marcada, com arranhões, ou mesmo quebradas, vale dizer, nunca mais será a mesma.
Deve entender isto: tem que apreciar e esforçar para conseguir cuidar do mais valioso.
Trabalhe eficientemente no horário regular do escritório e deixe o trabalho no horário.
Gaste o tempo requerido à tua família e aos seus amigos.
Faça exercício, coma e descanse adequadamente.
E sobretudo... Cresça na sua vida interior, no espiritual, que é o mais transcendental, porque é eterno.
Shakespeare dizia: "Sempre me sinto feliz, sabes por quê? Porque não espero nada de ninguém.
Esperar sempre dói.
Os problemas não são eternos, sempre têm solução.
O único que não se resolve é a morte.
A vida é curta, por isso, ame-a!
Viva intensamente e recorde:
Antes de falar... Escute!
Antes de escrever... Pense!
Antes de criticar... Examine!
Antes de ferir... Sinta !
Antes de orar... Perdoe!
Antes de gastar... Ganhe!
Antes de render... Tente de novo!
"ANTES DE MORRER... VIVA!"
Nosso objetivo é
pensar sobre o conteúdo da mensagem, entretanto, como ninguém vai ler esta baboseira, e como não quero
cansar ninguém, da próxima vez comentaremos.
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