As
bizarrices brasileiras redundaram na nomeação de uma transgressora da
legislação trabalhista para comandar o Ministério do Trabalho e um candidato a
presidente da república com maior intenção de votos condenado à prisão por conta
de crimes praticados contra esse povo asqueroso e tão amante de roubo e de
ladrões que não obstante as evidências de tratar-se de bandido fartamente
denunciado, esse é seu candidato preferido e mesmo adorado por analfabetos agraciados
com uma esmola denominada Bolsa Família, artifício com o qual a política da
esperteza angariou adesão não só da malta ignorante de analfabetos políticos,
mas também de pessoas mais esclarecidas e amantes de uma tal de democracia tão
sem pé nem cabeça que resulta em “famosos” e “celebridades” eleitos para altos
cargos da administração pública desta republiqueta de merda cujo instinto de
rato do seu povo o identifica com a atividade de roubar e com ladrões. A
política, e só não sabe disso quem passa pela vida usando um tapa-olho que
impede apreender o que mostram as laterais do caminho, mas a realidade é que a política
nunca deixou de ser uma forma de atochar o ferro no rabo do povo que briga pelo
direito de ser atochado. Considerando o fato de ser o povo de uma asquerosidade
tão acentuada que o torna repulsivo para quem conseguiu elevar-se
espiritualmente até sair fora do seu meio reles e elevar-se à condição de
gente, o povo brasileiro causa maior repulsa por ser o povo de mentalidade ainda
mais reles do que a mentalidade reles que orienta todos os povos do mundo a
limitar sua existência exclusivamente ao aspecto material da vida. Até mesmo
aquilo que a massa bruta de povo cultua como o mais alto grau de
espiritualidade, a religiosidade, é, na verdade, algo tão material quanto
qualquer outra atividade que tenha o enriquecimento por objetivo, haja vista a
estreita ligação entre religião e dinheiro. Se o mundo e as pessoas passaram a
existir independentemente de custo monetário, por que, então, a manutenção destas
pessoas depende de dinheiro, e principalmente por que os pobres não podem ter
dinheiro se a vida depende dele uma vez que oração não põe comida na mesa? A
massa bruta de povo nunca foi capaz de se aproximar da realidade da vida. Quando
o imperador Calígula fez senador seu cavalo Incitatus, segundo informa a amiga
Wikipédia, tê-lo-ia feito para demonstrar seu desprezo pelos senadores cujo objetivo era tão só desfrutar
dos favores do trono, o que equivale dizer viver às custas do suor do bicho
povo. Pois, apesar de decorridos aproximadamente dois mil anos desde os tempos
em que aquele imperador romano aloprado percebesse que o objetivo dos políticos
era atochar o ferro no povo, até hoje o bicho povo a quem passou a
responsabilidade de escolher os ocupantes dos cargos políticos desconhece esta
realidade e continua transformando cavalgaduras em líderes políticos na
presunção de que eles cuidem de bem administrar a sociedade. Nesse exato
momento a rádio CBN entrevista alguém sobre a finalidade dos Tribunais de Conta,
e esse alguém diz com todas as letras que estes tribunais têm por objetivo
fiscalizar para que os recursos públicos sejam bem aplicados, quando, na verdade,
a Lava Jato mostra um contrário tão contrário que os responsáveis por tal
fiscalização se locupletam com os recursos públicos enquanto os donos desses
recursos requebram os quadris no axé, se estraçalham no futebola e lotam
inutilmente as igrejas em busca de proteção.
No prólogo
do livro O Anticristo E Ditirambos de Dionísio, o Maluco Beleza e Grande Mestre
do Saber Nietzsche classifica a humanidade como “o resto” e diz haver
necessidade (certamente por parte daqueles que superaram a fase animalesca de
povo) de ser superior à humanidade pela força, pela altura da alma e pelo desprezo.
Sendo a humanidade constituída do elemento asqueroso povo, que outro sentimento
senão desprezo merece esse agrupamento de seres cuja atividade se resume às
mesmas atividades dos irracionais, isto é, reproduzir, comer, cagar e trabalhar
para produzir uma riqueza da qual não desfruta? A distância que separa o bicho
povo da riqueza que ele produz é mostrada também nesta passagem da reportagem
publicada pelo blog Outras Palavras, escola de alfabetização política, sobre a
funesta realidade mundial denunciada pelo contestador Bernie Sanders, enquanto
a humanidade (povo) festeja não se sabe o quê e nem o porquê uma vez que o
ambiente está mesmo é para lamentação em vez de festa. Eis o que diz o pensador
Sanders: “Difícil de compreender, o fato é que as seis pessoas mais ricas da
Terra agora possuem mais riqueza do que a metade mais empobrecida da
população mundial — 3,7 bilhões de pessoas. Além disso, o top 1% tem agora mais
dinheiro do que os 99% de baixo. Enquanto os bilionários exibem sua opulência,
quase uma em cada sete pessoas luta para sobreviver com menos de US$ 1,25 [algo
como R$ 4] por dia e – horrivelmente – cerca de 29 mil crianças morrem
diariamente de causas totalmente evitáveis, como diarreia, malária e pneumonia.
Ao mesmo tempo, em todo o mundo, elites corruptas, oligarcas e monarquias
anacrônicas gastam bilhões nas mais absurdas extravagâncias. O Sultão do Brunei
possui cerca de 500 Rolls-Royces e vive em um dos maiores palácios do mundo, um
prédio com 1.788 quartos, avaliado em US$ 350 milhões. No Oriente Médio, que
possui cinco dos 10 monarcas mais ricos do mundo, a jovem realeza circula pelo jet
set ao redor do mundo, enquanto a região sofre a maior taxa de desemprego
entre os jovens no mundo e pelo menos 29 milhões de crianças vivem na pobreza,
sem acesso a habitação digna, água potável ou alimentos nutritivos. Além disso,
enquanto centenas de milhões de pessoas vivem em condições de vida indignas, os
comerciantes de armas do mundo enriquecem cada vez mais, com os gastos
governamentais de trilhões de dólares em armas”. A tal aberração foi levado o bicho povo do
mundo por conta da estupidez de deixar seu destino a cargo de líderes cuja
liderança é exercida contra os liderados de forma tão violenta e escancarada
que por falta de perspectivas de uma vida menos animalesca os jovens estão se
autodestruindo pelo uso de drogas que lhes aliviem a infelicidade de viverem
como vivem os irracionais, tipo de vida que os líderes do mundo lhes impõem
através de um sistema de escravidão denominado capitalismo, endeusado por
mentes prostituídas que em troca de dinheiro afirmam ser a competição a melhor
forma de se viver em sociedade. O mal que infelicita a humanidade decorre da
falta de percepção da necessidade de pensar sobre a vida. Inté.