Será necessário haver tanta pobreza, choro, sofrimento? Que jovens pobres tenham que se endividar para estudar? Estará certa a conduta tradicional de terem as pessoas de trabalhar para sustentar as autoridades vivendo em palácios e com todas as suas necessidades pagas, inclusive riqueza pessoal para levar quando deixarem seus postos de trabalho? Há necessidade de tantas autoridades? Que tal matutarmos sobre estas coisas? Este é o objetivo deste blog. Nenhum mal haverá de fazer.
sexta-feira, 31 de julho de 2020
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quinta-feira, 9 de julho de 2020
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Pior do que
os livros que não contribuem para a evolução mental, escritos por intelectuais
que tendo como ganha-pão a atividade de escritor, precisam escrever muito sob
pena de ficar sem pão. Como quem fala muito dá bom-dia cavalo, rola pelaí
grande quantidade de livros que são apenas um amontoado de frases inúteis.
Entretanto pior do que os livros que livros inúteis são livros
prejudiciais domo NÃO, SR. COMUNA escrito pelo professor de educação física, Evandro
Sinotti, portanto, um Mick Tyson das letras, cujo trabalho demonstra além de atraso
mental ao fazer apologia do perverso sistema capitalista, também demonstra
desinteligência por partir esta apologia de um assalariado, portanto, também
prejudicado pela escravidão do emprego por meio da qual os capitalistas enchem
as burras de riqueza às custas de quem sua a camisa, principalmente sendo
professor de educação física.
O livreco é como O Marimbondo De
Fogo, de Sarney, que segundo Millôr Fernandes é desses livros que quando a
gente larga não quer mais pegar. É um puxa-saquismo tão nojento que os Reis
Midas do mundo estarão todos de saco tão roxo quanto o de um ex-presidente da
república. Sendo o babaovismo capaz de provocar náuseas, não prosseguimos na
leitura por ser tão imbecil quanto a do livro QUE
SE DANEM OS NORMAIS.
Entretanto, tendo este cantinho de
pensar por objetivo brigar contra as mentiras, não vamos deixar passar em
branco pelo menos a deslavada mentira com a qual o Holyfield das letras inicia
o babaovismo: “... o capitalismo na Inglaterra transformou o povo inglês,
que era pobre em épocas anteriores, em um dos povos com melhor qualidade de
vida do mundo”.
Tal afirmação revela que este
Muhammad Alli das letras está tão longe da verdade quanto a senhora Elba
Ramalho ao se declarar cristã porque seu padrão de vida em nada combina com a
simplicidade pregada por Cristo.
A riqueza inglesa a que se refere o
Rocky Balboa das letras proveio da Revolução Industrial sobre a qual o
historiados Edward McNall Burns na página 692 do segundo volume de História da
Civilização Ocidental prova ser mentira o que diz o George Foreman das letras:
Em 1848, John Stuart Mill afirmava
que todas as invenções mecânicas não tinham aliviado a labuta de um único ser
humano.
As máquinas fizeram com que homens
robustos perdessem seus empregos pelo trabalho mais barato de mulheres e
crianças.
Muitas fábricas eram piores do que
prisões. Tinham janelas pequenas conservadas fechadas para manter a umidade
necessária à manufatura do algodão. A atmosfera viciada, o calor sufocante, a
falta de higiene e horários intoleráveis reduziam inúmeros operários a pobres
criaturas macilentas e minadas pela tísica, arrastando muitos ao alcoolismo e
ao crime.
As cidades industriais se
desenvolveram de modo tão desordenado que as condições de habitação dos pobres
eram abomináveis.
Em Manchester, um oitavo das famílias
operárias vivia em porões e outras se amontoavam em miseráveis habitações
coletivas com até doze pessoas morando em um só quarto.
Eram tão pavorosas as condições que
os empregados das fábricas inglesas tinham no começo do século XIX um nível de
vida inferior ao dos escravos das plantações americanas.
Esse é o retrato perfeito do
capitalismo endeusado pelo Eder Jofre das letras.