Entre
tantos filósofos e escritores de “Best Sellers” que jogam conversa ao vento,
até hoje apenas três deles, Thomas Paine, Carl Marx e Nietzsche deixaram
mensagens que se bem analisadas para que fossem observadas e seguidas aliviariam
a aflição humana. Quando Thomas Paine afirmou que O TEMPO CONVENCE MAIS QUE A
RAZÃO, não fosse a incapacidade de raciocinar da juventude e ela chegaria à
conclusão de não haver necessidade de se esperar que o tempo mostre estarem
errados comportamento até então tidos como corretos, o que pode ser descoberto
pela própria pessoa. É apenas uma questão de raciocinar. Desta forma, sendo a
juventude a força que move o mundo, meditando ela sobre a vida e as palavras do
filósofo Paine chegará à conclusão de haver erros imensos a esperar que o tempo
as desmascare. A guerra é um belo exemplo de erro que o tempo ainda não
conseguiu convencer ser um mal irreparável. Assim, em vez de esperar, a força
viva da sociedade humana precisar meditar sobre o absurdo de se ter de viver
coletivamente e brigando ao mesmo tempo. Da mesma forma, não há motivo para
esperar que o tempo convença de não haver razão para deixar seu destino ser
decidido por velhos amorais, movidos por interesses opostos àqueles que
interessam aos jovens tais como a acumulação de riqueza num lugar e miséria nos
demais lugares, visto ser isto uma fonte de conflitos. Nem há justificativa
para os gastos astronômicos com máquinas de destruição e os templos fabulosos
que abrigam os inimigos que parasitam a sociedade. É por esperar pela ação do
tempo que o erro da Inquisição permaneceu por mais de quinhentos anos até que
fosse defenestrado pelo inevitável esclarecimento que o tempo trouxe e mostrou
a barbaridade daquela instituição absurda que afirmava agir em benefício do
condenado à fogueira uma vez que tirava sua alma das garras de satanás e a
entregava nas mãos divinas de deus. Assim, não há motivo para esperar pelo
convencimento do tempo para se perceber o que está errado porque o raciocínio
pode fazer isto em tempo de evitar os estragos que os falsos líderes impingem
impiedosamente à juventude e seus descendentes. O filósofo brasileiro, Jacob
Petry, provando que esta terra não dá origem apenas a canalhas, disse na página
9 do seu livro Poder e Manipulação ter sido tomado de tamanho espanto quando
jovem ao tomar consciência de como somos manipulados pelos falsos líderes que
teria exclamado admirado: “Meu DEUS, COMO SOMOS OTÁRIOS! ELES USAM ESSAS
ESTRATÉGIAS O TEMPO TODO CONTRA NÓS, SEM SEQUER PERCEBERMOS!”. Assim, para não
ser otário, é suficiente se ligar no sentido das palavras do filósofo, lendo
Senso Comum.
Se Thomas
Paine lembrou à humanidade de algo de tal magnitude, Carl Marx não deixou por
menos quando advertiu sobre a realidade de que OS FILÓSOFOS SE RESUMEM A
ANALISAR O MUNDO QUANDO AQUILO DE QUE REALMENTE SE FAZ NECESSÁRIO É MODIFICAR O
MUNDO. De fato. É realmente necessário mudar este mundo onde o mal supera o bem
de forma tão espetacular que pessoas morrem de fome enquanto outras pessoas
pagam quantias exorbitantes por uma refeição contendo ouro, nos restaurantes de
Dubai. E para que absurdo maior do que usar tão mal a riqueza existente que
jovens são transformados inexplicavelmente em multimilionários? Nossa
sociedade, então, escancarou para a juventude do mundo as janelas da
necessidade de mudança vez que aqui foi aprovada uma lei que obriga a juventude
a pagar advogados para defender os ladrões que roubam o povo e os desordeiros
passam a ter supremacia sobre os ordeiros.
Por último,
vem a observação de alcance monumental do filósofo do bigode de vassoura,
Friedrick Nietzsche, quando advertiu ao mundo a grandiosidade do mal decorrente
da religiosidade. Ela é parceira da política na maldade de explorar a estupidez
humana. Nietzsche advertiu quanto a esta realidade ao dizer que a religiosidade
é a Circe da humanidade. Aqui o filósofo foi de uma clarividência própria de
sua genialidade porque assim como a feiticeira Circe da obra de Homero
transformou em porcos os companheiros de Ulisses, a religiosidade também
transforma seres racionais em irracionais ao convencê-los da existência de um
deus nunca visto por ninguém, todo poderoso, que os espera de braços abertos no
céu. Só mesmo não raciocinando por si próprio, mas adotando o raciocínio de
salafrários estelionatários para que alguém possa depositar esperança numa vida
depois da morte. Logo estes ladrões convencerão a malta ignorante a fazer como
os antigos egípcios que entregavam fortunas a seus sacerdotes para que a
usassem na manutenção de seus espíritos. Inté.
Vai uma dica: escrever corretamente os nomes dos pensadores!
ResponderExcluirUm texto rico e coerente, até os corretores podem ter sido infiéis com o escritor, se protelou detalhes tão pequenos como o nome dos pensadores, que inclusive você entendeu de quem se trata deve ter lhe faltado conteúdo para comentar
ExcluirObrigado, desconhecido.
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