Ninguém vai dizer qual é mau lugar. Diz
terrivelmente enganada a ministra Marina Silva. Ah! Minha cara ministra, o
quanto lhe falta de experiência de vida para saber o quanto poderíamos viver
melhor se realmente ninguém pudesse impor sua vontade sobre a vontade de
pessoas boas como a senhor. Infelizmente, minha cara ministra, não é assim por
que sendo o poder do mal superior ao poder do bem, existe uma força maligna diante
da qual quem exerce liderança ou passa para o lado do mau para fazer maldades ou
é impedido de fazer o bem.
Do pequeno ao grande, não passamos
todos de paus mandados sem vontade própria a seguir o som do berrante soprado por
esse poder demoníaco que se apossou da vontade dos seres humanos e os faz
convictos de que a atividade de viver se resume a ganhar dinheiro, reproduzir e
festejar. É por conta desse poder maligno que a vida não merece ser encarada
com a seriedade devida. Representantes de satanás encarregados de promover alegria
anula nos seres humanos a possibilidade de alguma luz que lhes ilumine um
caminho de harmonia, paz e tranquilidade.
Assim é que sob o poder imensurável
dos maus, não há lugar no mundo para os pacíficos e bem intencionados que
desejam para os demais o que desejam para si. Taxados de comunistas pelos
representantes do mal, depois de escorraçados, sobre apenas lugar no mundo para
aqueles influenciados pelo poder satânico que determina o destino do mundo. A
senhora, cara ministra, é um exemplo de nossa submissão. Embora tendo o
trabalho e a vontade de assegurar a preservação ambiental, por muito que se
esforce nesse sentido, os representantes do mal lhe impedem o sucesso. Tanto o
governo do qual a senhora faz parte quantos todos os demais governos do mundo
têm rabo prezo nas forças malignas. Poucos são aqueles que descobriram a ponta
do fio da meada com a qual é tecida a malignidade da vida social. Os demais, iludidos
com a cor da chita seguem rumo onde não faltam alegrias e sofrimentos. Não é
por ter aprendido que a vida não é como se acredita ser, e que todas as
alegrias e festejamentos escondem uma realidade sombria para as crianças de hoje
que se justifica o preceito bíblico de que adquirir conhecimento é adquirir
tristeza. É melhor a realidade do que a falsidade.
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