O rei Salomão não tinha tanta sabedoria assim. As
experiências das quais se se gaba em Eclesiastes. No capítulo 2 desse livro,
versículos 14,15 3 16, se mostra indignado com o fato de acontecerem ao sábio
as mesmas coisas que acontecem ao tolo “COMO PODE O SÁBIO MORRER COMO O TOLO
MORRE?”. Esperar que a natureza dispense tratamento especial para o sábio
equivaleria a admitir inteligência na natureza, o que está fora de qualquer
cogitação. Inteligência divina é nada mais do que mais uma das muitas idiotices
que impede a humanidade de evoluir mentalmente. Erram os seres humanos de modo
colossal acomodando-se na inércia de um paquidermismo rançoso que os mantém
atrelados à mentalidade de seus antepassados distantes que pensavam poder se
comunicar com árvores, montanhas, rios ou pedras.
Tão equivocados estão os seres humanos que se dividiram em
explorados (todos que trabalham) e exploradores (todos que parasitam o
resultado do trabalho dos explorados). E estão todos equivocados porque tanto
os que trabalham descansarão debaixo da terra depois de tanto trabalhar e, do
mesmo modo, os que depois de tanto explorar. Terão, assim, o mesmo fim tanto
dos tolos de um lado quanto do outro lado uma vez que só há tolos nessa
história.
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