Palavras do doutor Jessé de Souza: “O que separa o americano do brasileiro é
que o primeiro legaliza a corrupção de modo profissional, deixando para os
amadores do Brasil expedientes como esconder dinheiro ilegal na cueca. Outra
distinção é que o americano não atenta contra a própria economia, como fez a
Lava Jato”.
Tamanha idiotice jamais poderia sair das palavras
de um escritor que como todo analfabeto político é apaixonado pelo jeito americano
de viver. Para o intelectual, todo mundo fora do seu mundinho erudito, como o
povo em geral, também não pensa. Mas, olha doutor Jessé: este imitador de
escritor que lhe fala de cá de muito longe e que nem sabe colocar as vírgulas
nos devidos lugares, só vê besteira em sua fala pelo seguinte: Em primeiro
lugar que não como se mirar num povo que legaliza a corrupção se ela está
definida no dicionário como a putrefação de algo e, na política, como roubo. O
povo americano realmente apoia a política de seus governantes voltada para
matar e roubar o óleo chamado ouro negro ou petróleo, mas entre esta realidade e
exemplo a ser exemplo a ser seguido vai uma distância de anos luz. Quanto a
dizer que o corruto brasileiro esconde o produto do roubo é pura verdade.
Esconde até entre as nádegas porque por aqui a corrupção é ilegal, é crime. Se
entre os americanos está legalizada, azar deles que decaíram a tal ponto.
Em segundo lugar, doutor Jessé, condenar a
Operação Lava Jato que mandou corruptos para a cadeia equivale a condenar a
moralização da cultura política, é estar de acordo que ladravazes roubem o
dinheiro de salvar criancinhas da morte por desnutrição e doenças curáveis, é
concordar com o enriquecimento cada vez mais dos ricos e empobrecimento para
cada vez maior número pobres até restar um por cento da humanidade com toda a
riqueza do mundo e noventa e nove por cento feita de necessitados. O final de
tamanha insanidade independe de inteligência para saber que vai dar em
desastre. É isso que senhor quer, doutor Jessé?
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