quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

ARENGA 198

Lula sabe tanto sobre educação quanto eu sei de missa. Seus grunhidos em nome do Brasil se justificam apenas por se tratar do povo menos qualificado no mundo inteiro. A fala desse pré-presidiário sobre a culpa de Portugal pela deseducação do brasileiro é mais um dos motivos pelos quais o personagem do livro O Chefe, ou seja, o próprio Lula, não deveria ter permissão para grunhir em nosso nome. No livro 1808, Laurentino Gomes cita vários autores afirmando que a ação de Portugal em suas colônias resumia-se a extrair o que houvesse por lá, sem qualquer preocupação com o desenvolvimento de qualquer espécie do povo do lugar. Esta é uma verdade histórica irrefutável. Entretanto, o sofrimento dos brasileiros proveniente das administrações públicas decepcionaram-nos tanto que os pobres coitados resolveram experimentar um trabalhador que prometia cobrar imposto sobre a grandes fortunas e reformar o direito à posse da terra de modo transformar o latifúndio em pequenas propriedades. Como sempre, sendo um povo cagado de arara, o trabalhador de ajuntou a Maluf e banqueiros e deu no que deu. Há deseducação tanto no Brasil como no mundo inteiro por ser esse o interesse das administrações públicas voltadas para garantir aos donos dos infernos fiscais um fluxo contínuo de riqueza para suas contas, objetivo ao qual, segundo a imprens, Lula teria se aderido. Se Portugal fez isso ou aquilo, não interessa porque o que interessa é deixar de lado o ruim e seguir o bom em vez de ficar choramingando e procurando bode expiatório para nossas deficiências. O de que este belo país de triste sorte carece mesmo é de uma juventude diferente da que tem. Uma juventude disposta a fazer com que seus país tenha motivo do qual se orgulhar. Mas um motivo deferente da aberração social da qual resulta um Donald Trump com uma patrimônio tão grande que demando o gasto de um milhão de dólares diários, D I Á R I O S, para protegê-lo dos pobres que abarrotam os presídios do país mais rico do mundo, mas cujo povo pode ser a qualquer momento vitimado pela violência decorrente das ações das quais resultam do pelo qual se orgulha.
Disse um pensador que os primeiros grilhões se devem à brutalidade, e sua manutenção se deve à covardia. Certamente a covardia de enfrentar novas situações ainda que diante da realidade de estar errado o modo pelo qual se pauta a vida. A alienação mental dos jovens que os transforma em completos idiotas a futucar telefone para avisar as rádios onde há uma poça d’água na rua precisa ser superada sob pena de sucumbirem tanto os alienadores quanto os alienados porque uma sociedade de parvos não pode subsistir. É de dar tristeza o quadro mostrado pelo televisão de jovens tentando fazer gestos do palhaço Tiririca. O que esperar de uma juventude cuja meta maior do jovem é ser palhaço? Pois é nesse pé que se encontra nossa sociedade, para tristeza de quem tem vergonha na cara e sentimento na alma. Inté.
 

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