Lula sabe
tanto sobre educação quanto eu sei de missa. Seus grunhidos em nome do Brasil
se justificam apenas por se tratar do povo menos qualificado no mundo inteiro.
A fala desse pré-presidiário sobre a culpa de Portugal pela deseducação do
brasileiro é mais um dos motivos pelos quais o personagem do livro O Chefe, ou
seja, o próprio Lula, não deveria ter permissão para grunhir em nosso nome. No
livro 1808, Laurentino Gomes cita vários autores afirmando que a ação de
Portugal em suas colônias resumia-se a extrair o que houvesse por lá, sem
qualquer preocupação com o desenvolvimento de qualquer espécie do povo do
lugar. Esta é uma verdade histórica irrefutável. Entretanto, o sofrimento dos
brasileiros proveniente das administrações públicas decepcionaram-nos tanto que
os pobres coitados resolveram experimentar um trabalhador que prometia cobrar
imposto sobre a grandes fortunas e reformar o direito à posse da terra de modo
transformar o latifúndio em pequenas propriedades. Como sempre, sendo um povo
cagado de arara, o trabalhador de ajuntou a Maluf e banqueiros e deu no que
deu. Há deseducação tanto no Brasil como no mundo inteiro por ser esse o interesse
das administrações públicas voltadas para garantir aos donos dos infernos
fiscais um fluxo contínuo de riqueza para suas contas, objetivo ao qual,
segundo a imprens, Lula teria se aderido. Se Portugal fez isso ou aquilo, não
interessa porque o que interessa é deixar de lado o ruim e seguir o bom em vez
de ficar choramingando e procurando bode expiatório para nossas deficiências. O
de que este belo país de triste sorte carece mesmo é de uma juventude diferente
da que tem. Uma juventude disposta a fazer com que seus país tenha motivo do
qual se orgulhar. Mas um motivo deferente da aberração social da qual resulta um
Donald Trump com uma patrimônio tão grande que demando o gasto de um milhão de
dólares diários, D I Á R I O S, para protegê-lo dos pobres que abarrotam os
presídios do país mais rico do mundo, mas cujo povo pode ser a qualquer momento
vitimado pela violência decorrente das ações das quais resultam do pelo qual se
orgulha.
Disse um
pensador que os primeiros grilhões se devem à brutalidade, e sua manutenção se
deve à covardia. Certamente a covardia de enfrentar novas situações ainda que
diante da realidade de estar errado o modo pelo qual se pauta a vida. A
alienação mental dos jovens que os transforma em completos idiotas a futucar
telefone para avisar as rádios onde há uma poça d’água na rua precisa ser
superada sob pena de sucumbirem tanto os alienadores quanto os alienados porque
uma sociedade de parvos não pode subsistir. É de dar tristeza o quadro mostrado
pelo televisão de jovens tentando fazer gestos do palhaço Tiririca. O que
esperar de uma juventude cuja meta maior do jovem é ser palhaço? Pois é nesse
pé que se encontra nossa sociedade, para tristeza de quem tem vergonha na cara
e sentimento na alma. Inté.
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