Haverá entre os frequentadores de
igreja, axé e futebola (definição adequada para o elemento esquisito povo) quem
seja capaz de entender o porquê da presença de políticos na multidão
desagradável para quem está acostumado a requintes à custa de imposto, lavando
escadas de igrejas, torcendo por estes ou aqueles escoiceadores de bola, ou em
festanças de requebros de quadris? Perguntado às pessoa do povo, a resposta
unânime será que por serem tais eventos de grande importância, merecem a
presença de pessoas também importantes. E não faltará quem complemente da
seguinte maneira: “Prá que pessoas mais importantes do que Pelé e Roberto
Carlos que que viraram reis? Logo Neymar também vai ser rei”.
Nem de longe imaginam estas pobres e mentalmente
tristes figuras com forma de gente e mente de irracional o tamanho da armadilha
que tudo isto se materializa na realidade de que no mundo tudo é falsidade.
Nada daquilo que nos dizem ser é o que é na verdade.
Se nos é dito sobre a importância dos
ensinamentos de Jesus Cristo que pregou a simplicidade e desprendimento dos
tesouros na Terra, não obstante a veracidade da afirmação, ela só é propagada
para evitar rebeldia da massa festiva prá cima dos ajuntadores das riquezas cuja
procedimento antissocial de açambarcar o dinheiro que a todos devis servir
causa grandes males à sociedade.
Se nos é dito da importância de
eleições, o que se tem na realidade é uma tremenda disputa entre brutamontes
que por não terem pendor algum para líder, visam exclusivamente a oportunidade
de enganar o esquisito elemento povo para à custa dele angariar tesouro.
Tamanhas são as facilidades com que se obtêm as vantagens que mal encerrou a
algazarra de uma eleição já estão os falsos líderes se preparando para a
próxima festança.
Se papagaios de microfone alardeiam
em torno de comemorar Natal por ser data de nascimento de Jesus Cristo, estão
mentindo tanto por serem pagos para mentir, ou, talvez, pelo fato de serem também
pessoas do povo, acreditarem realmente nisso. A verdade, entretanto, é que se nem
mesmo os historiadores sabem precisar a data em que nasceu Cristo, também há
historiadores que afirmam nunca ter ele existindo realmente, não passando de mais
uma das muitas artimanhas da política. Dada a balbúrdia então existente no
império, inventou o governo romano a figura de um pacificador.
Se nos diz das excelências do regime
democrático, estão mentindo porque recaindo sobre analfabetos políticos o
direito de escolher as pessoas que ocuparão os cargos eletivos, o resultado é o
próprio povo pagando cinco bilhões de reais para que papagaios de microfone e
especialistas em parasitar exerçam a arte maligna de convencer o esquisitíssimo
elemento povo a fazer as piores escolhas das quais resultam pouquíssimos com
muito e muitos com pouquíssimo.
Se nos dizem que existe um deus tão
poderoso que fez o universo e que é tão bom que nenhum dos muitos males que
infelicitam a humanidade vem do próprio homem porque não poderiam vir de deus
tal a sua bondade, estão, do mesmo modo, mentindo descaradamente porque se esse
deus é todo poderoso e se apesar de não querer o mal, o mal existe, é porque
ele não é poderoso.
Para encerrar essa “prosa” sobre
falsidades lembremos a mais nova mentira que é a indicação para o STF de um dos
advogados que ficam multimilionários dividindo o produto do roubo com ladrões
do dinheiro do povo festivo que requebra quadris enquanto é roubado. Uma
questão simples a esse respeito que a ninguém parece incomodar: Como pode quem
não tem notório saber jurídico nem a reputação ilibada, exigidas para o cargo,
saber se alguém as tem?
Nenhum comentário:
Postar um comentário