Proseávamos anteriormente
sobre a situação inviável em que nos encontramos face aos administradores que
cuidam da imensa riqueza nacional brasileira que se empregada corretamente não
haveria pobreza no Brasil. A mesma coisa acontece em todo o mundo. Tudo que se
faz é em benefício da classe insignificante numericamente dos ricos, mas a
principal em direitos, o que vai aos poucos sendo percebido e causando
movimentos populares objetivando com justiça corrigir tal distorção. Para o bem
de todos, faz-se necessário tomar outro rumo porque o seguido pelas autoridades
vai levar o mundo a um inferno maior que o de Dante. Somos seres tão brutos que
gastamos em destruição nas guerras recursos mais que suficientes para criar uma
sociedade universal sadia e pacífica. A desumanidade de usar recursos públicos
para favorecer quem não sabe o que fazer com dinheiro tirado dos necessitados é
uma monstruosidade que lavará ao caos quando os espoliados descobrirem que são
feitos de bobos, o que começa a acontecer. Nessa “prosa” de agora vamos
verificar outra situação mostrada na mesma matéria O NÓ DO DESENVOLVIMENTO já
mencionada na outra “prosa”:
Estes dados mostram uma distorção
desumana sem limite ao lado de uma estupidez sem precedente, sendo que de tal
situação não poderá resultar coisa boa por criar uma casta de super abastados
ao lado de outra composta de super necessitados. Qualquer Zé Mané percebe a
estupidez existente numa situação em que o pobre paga 46% de contribuição para
as despesas da administração social, enquanto o rico contribui apenas com 7,3%.
Em algum lugar desse arremedo de blog há uma declaração dos nobres lá na França
pré-revolucionária de 1789, quando os ricos da época, que eram exatamente os
nobres emitiram uma declaração se recusando a pagar impostos, alegando ser isso
dever dos pobres. O resultado foi a Revolução Francesa com uma crueldade sem
limites. Talvez seja a lembrança da guilhotina mencionada pelo governador de
São Paulo o motivo pelo qual os franceses agora cobram mais impostos dos mais
ricos e menos dos mais pobres. Ainda bem que nossa juventude vai concertar as
coisas no bem-bom da paz. É o que se espera. As mudanças com derramamento de
sangue nunca trouxeram benefícios que justificassem o custo. Mas, continuando
os motivos expostos na fabulosa matéria do Le Monde, temos o seguinte:
Tem ou não tem razão a
molecada de espernear? Bestaiado é quem não entende nada e por isso desaprova a
atitude da meninada esperta, embora poucos. O resto continua acorrendo para os
terreiros de axé e futebola onde requebram os quadris indiferentes a estes
dados indicativos de uma sociedade completamente iludida quanto ao resultado de
tantos disparates. Não tem futuro uma juventude de uma sociedade que destina
45,5% dos impostos para pagar apenas encargos de uma dívida obscura, destinando
para o setor mais importante para a sociedade, a educação, apenas 2,99% e 4,7%
para a saúde. Esta situação representa grave risco para o futuro dos filhos de
todos, inclusive dos alienados e felizes apenas pela incapacidade de conhecer a
situação em que nos encontramos e que vai piorar tanto que os filhos dos
indiferentes requebradores de quadris vão lhes condenar quando a coisa
degringolar de vez, o que não tarda a acontecer diante da realidade exposta
pela brilhante matéria mostrada e que continua da seguinte maneira:
Diante disso aí, quem censura os
jovens nas ruas é por ser o pior dos energúmenos. Os descalabros apontados pelo
doutor Silvio Caccia Bava na matéria O Nó do Desenvolvimento levarão a uma
situação de conflito no futuro para infelicidade das atuais crianças que os
pais dizem amar. A dívida nebulosa à qual são destinados 78% do PIB, toda essa
dinheirama vai para apenas 22 mil famílias constituídas de rentistas, palavra
recusada pelo computador por ter sido inventada para substituir o termo AGIOTA,
vergonhoso, pejorativo e prejudicial à sociedade. Nem precisa pensar prá saber
que isso está perigosamente errado porque o agiota nada produz além de se
aproveitar da aflição dos ingênuos para extorqui-los, o que é uma atividade
demoníaca. Enquanto alguns milhares desses parasitas consomem 78% da renda,
bilhões de trabalhadores tem de se contentar com a sobra, situação
vergonhosamente defendida pelos politiqueiros como nos dá notícia a última
informação nos seguintes termos:
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