A
insensatez generalizou de forma tão abrangente que nada mais escapa à sua
influência negativa. A confusão em torno da não recondução do doutor Rodrigo
Janot Monteiro de Barros ao cargo de Procurador Geral da República é mais uma
cacetada que a politicagem dá na moleira da manada porque por ser manobra da
bandidagem que tomou conta da administração pública para evitar que o doutor
Janot continue protegendo a sociedade dos dilapidadores do erário. A sociedade
não pode ser indiferente a este assunto por ser do mais relevante interesse
para seus filhos. Portanto, a melhor coisa a fazer é deixar de lado os
“famosos”, as “celebridades” de bosta, o axé, o futebola e futucar telefone
para se ligar em exigir a manutenção do doutor Janot no posto de Procurador
Geral por ser o avesso de outro Procurador Geral que botava a bunda em cima das
denúncias de roubo do erário, o que lhe fez merecer o título de ENGAVETADOR. A
recusa dos seres humanos em evoluir espiritualmente faz com que a sociedade
acabe perdendo a rígida fiscalização exercida pelo doutor Janot em cima da cambada
de desordeiros que exerce o poder supostamente político. A imprensa diz que
ministro do STF, a mais alta corte de justiça, censura a ação vigorosa do
doutor Janot ao dizer nunca ter visto tantas delações em sua vida. Aí está mais
uma evidência da necessidade de apoio coletivo ao Ministério Público. Se o
ministro nunca viu tantas denúncias não é por falta de crimes. É por falta de
quem as denunciasse.
As críticas
que existem quanto à Operação Lava Jato representam perigo para a sociedade
exposta ao ataque de feras cujo interesse passa a anos luz
dos interesses da sociedade. Talvez lá no começo de tudo pudessem ter os
administradores públicos tentado exercer honestamente o seu papel de líderes,
mas não tendo o saco de Moisés, desistiram depois de constatar que cuidar de povo
é a mesma coisa que cuidar de tigre em perigo.
A falta de
sintonia com as coisas da vida se faz presente até mesmo nas pessoas de elevada
intelectualidade como o doutor Dráuzio Varela ao declarar que: “A ideia de que um dia fecharemos os olhos para retornar
ao nada é insuportável”, Não pode ser
insuportável a realidade da morte porque ela faz parte da vida. Só se tem medo
da morte quando se é jovem e se acredita ser infindável a vitalidade que um dia
acabará e restará, como disse o filósofo, apenas um caco a se arrastar,
desejoso mesmo da morte. Falta lucidez até mesmo aos mais ilustres dos seres
humanos. Tanto falta que a humanidade vive às turras. Inté.
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