Pessoa de poucos conhecimentos que sou, nada sei da personalidade do senhor
Boris Casoy. Mas, ainda que algo o desabone como interessado numa sociedade
civilizada, e que na verdade seja ele indiferente à esculhambação em que se
tornou a administração pública, com sacrifício das futuras gerações, mais
importante do que o senhor Boris Casoy, no meu comentário era a ideia de passar
o Brasil a limpo. A referência ao seu nome se deveu por ser dele a ideia e eu
não queria usá-la sem mostrar a fonte porquanto não teria eu criatividade
mental suficiente para criá-la.
Por outro lado, talvez também por ser pessoa de poucos conhecimentos,
tenho em relação à rapaziada da Lava Jato elevado sentimento de respeito e
admiração por ver neles uma juventude infinitamente superior aos jovens, pessoas
grisalhas, e mesmo velhos, de mentalidade tão medíocre que os torna futucadores
de celular e ligados no mundo medíocre de “celebridades” e “famosos” onde os
assuntos relevantes giram em torno de peitos, bundas, cuecas e calcinhas. Tirando
fora as cuecas, tais assuntos são realmente de relevante importância, mas na
cama. Vejo naquela rapaziada lutadores verdadeiramente heroicos em defesa dos
filhos dos jovens indiferentes ao futuro infeliz que espera por eles em função
da transformação da política em antro de banditismo que a ninguém cabe
desconhecer exatamente por força da Operação Lava Jato de cujo trabalho está
resultando no afastamento de bandidos até então ocupantes de altos postos na
administração pública. Esta é a razão pela qual não vejo motivo para se falar
em perda de credibilidade do juiz Sergio Moro citado na reportagem senão por
quem tenha coisas a esconder e teme que elas venham a ser desnudadas. Salvo
melhor juízo. Inté.
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