Os interessados na aprovação da Lei de Abuso de Autoridade garantem e
assinam embaixo que ela tem por objetivo aperfeiçoar os instrumentos de
moralização pública, impedindo que juizes e delegados autorizem e conduzam
cidadãos às delegacias, submetendo-os indevidamente a constrangimento.
Disfaçatez e pura canalhice. Isso, sim, é o que é esta excrescência de Lei de
Abuso de Autoridade. Justifica acrescentar à Hora do Brasil um capitulo
intulado: POVO, VOCÉ SÓ NÃO É MAIS BURRO POR SER INTEIRAMENTE IMPOSSÍVEL HAVER
QUEM SEJA MAIS BURRO QUE VOCÊ. O objeto daquela canalhice é justamente impedir
a moralização pública, colocando entraves ao trabalho saneador da Lava Jato
para ampliar o cobertor de proteção sobre a bandidagem. O experiente observador e jornalista Elio
Gaspari, em matéria no Jornal do Brasil intitulada ALERTA SOBRE O PREÇO
DA SACRALIZAÇÃO DO JUDICIÁRIO, se refere à também excrescência Foro
Privilegiado como “adocicar”. Certamente adocicar a amargura deixada pelos
crimes da bandidagem travestidos de políticos. Chegou-se a uma situação tão
amarga que um homem de caráter não suporta o ambiente de bandidos que domina a
política e se afasta do ministério que ocupava, o que deixa claro ter sido o
ambiente político tornado de pura criminalidade. É graças a esse adocicamento que
Paulo Maluf tem seu processo escondido no STF há trinta anos, não obstante as
crianças esquálidas por falta do leite deixado de ser adquiro por força das
falcatruas por ele praticadas para surrupiar o dinheiro público. Os bandidos do
colarinho branco são mais bandidos do que os assaltantes de banco porque estes
roubam de outros ladrões enquanto que os primeiros roubam do povo alegre e
festeiro. Roubam o leite das crianças. É do crime desses bandidos que resultam
os corredores de hospitais abarrotados de chorões ao lado de festas monumentais
inexplicavelmente aprovadas por pessoas como o frei Leonardo Boff ao enaltecer
as maravilhas da abertura dos Jogos Olímpicos cujo resultado o povo do Rio de
Janeiro amarga ainda mais do que o povo das outras regiões. Como todo mistério
tem uma explicação lógica, qual será a explicação para o mistério de uma pessoa
como o frei Leonardo Boff que se manifesta como empenhado no bem-estar social
fazer louvação à canalhice do mesmo circo com que os governantes romanos
enganavam o povo?
A vida foi virada pelo avesso e a bandidagem
tomou conta de tudo. Coberto de razão estava o escritor Carlos Amorim quando escreveu na capa do seu livro ASSALTO AO PODER, o
seguinte: “O crime organizado se infiltra nas instituições democráticas,
nas empresas e na política. O país cresce e as elites aproveitam, mas
populações inteiras sofrem o apartheid social. Enquanto isso, o crime corrompe
a sociedade de alto a baixo.” Amorim previu o que agora aí está:
Funcionários públicos bandidos propondo uma lei para coibir a ação saneadora de
funcionários públicos zelosos no cumprimento do dever. Absolutamente nada mais
faz sentido nesta sociedade de broncos. As opiniões de Delfim Neto, Consultor
Econômico da Rádio Bandeirantes AM de São Paulo, demonstram ter a sociedade o
procedimento do cachorro correndo atrás do rabo. Ao senhor Delfim Neto como
representante dos defensores do crescimento econômico à custo da desarmonia
natural do planeta interessa o fortalecimento da agiotagem nos infernos
fiscais, praga de onde se origina toda a infelicidade que atormenta a
humanidade.
O banditismo tomou realmente conta do país. Quando se fala em bons
advogados, está-se falando em comparsas de bandidos, portanto, também bandidos.
É degradante as manifestações cretinas de senhores posudos e aparentemente
respeitáveis empenhados na defesa de ladrões que privam as crianças do leite
salvador e que precisam ser retirados do convívio social sob pena de resultar
na volta da guilhotina por conta das consequências da ação nefasta desses
bandidos. Como pode ser legal a atividade de usar conhecimentos jurídicos para
defender ladrão e dividir com ele o produto do roubo como mostra esta manchete
do blog O IMPLICANTE: “Cachoeira e Márcio Thomaz Bastos: A defesa de R$ 15
milhões.”? Enquanto tudo isso acontece a juventude futuca telefone!
Se os pais em todo o mundo desejam o bem de seus filhos devem ter
procedimento contrário ao do frei Leonardo Boff e repelir energicamente
desperdiçar os recursos públicos em circos porque já não mais se admite
alimentar leões com carne humana. Aqueles que realmente se preocupam com os
filhos devem se ligar na canalhice de economizar os recursos da previdência
social para engordar as contas nos infernos fiscais porque é destes recursos
que dependerá um mínimo de conforto para os filhos na velhice. No blog Outras
Palavras, blog que deve ser visitado por quem pensa, há matéria a esse respeito
com o seguinte título: BRASIL, O GRANDE ATAQUE AOS SERVIÇOS PÚBLICOS. Lá está
dito o seguinte por quem entende do assunto: “Apesar dos alardes contrários,
o Orçamento da Seguridade Social é superavitário. Consequentemente, os
orçamentos da Saúde, da Previdência e da Assistência também são. Em 2014, por
exemplo, a Seguridade Social teve uma receita de R$ 686 bilhões e uma despesa
de R$ 632 bilhões, tendo como resultado um superávit de R$ 53 bilhões. Até quando canalhices e mais canalhices serão
armadas prá cima dos frequentadores de igreja, axé e futebola? Inté
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