À pergunta
“QUE PAÍS É ESTE?”, tão comum que aparece até em letra de músicas, responde-se:
É um país tão esquisito que o candidato que tem a maior preferência do seu povo
para ser presidente da república é um presidiário. Um país cuja população é
constituída de torcedores, ladrões, foliões e religiosos. País com uma
juventude tão subdesenvolvida mentalmente que considera como mais importantes da
sua sociedade pessoas de nível intelectual ainda mais medíocre que o dos outros
jovens porque os “famosos” e as “celebridades” nem mesmo sabem quando um livro
está de cabeça para baixo. É um país onde inexistem sentimentos nobres como
dignidade e honra. Um país de macacos apaixonados pelo American Way of Life que
para imitar os americanos fazem réplicas ridículas das Torres Gêmeas, da
Estátua da Liberdade e até há programa de rádio denominado Young Professional.
Pais de onde decolam aviões abarrotados de macacos deslumbrados para fazer
compras em Me Ame e levar crianças à Disney, além de ser obrigatório o ensino de
inglês às crianças brasileiras. Infelizmente, este é o Brasil. Aqui, além de
servir de almoxarifado para os estrangeiros, permite que eles venham dar
pitacos sobre política. O jornal Folha de São Paulo publica recente entrevista
do filósofo americano Noam Chomsky cuja matéria leva o título Lula é alvo de
ataque da elite, mas esquerda precisa fazer autocrítica, diz Chomsky. Basta pedir ao amigão Google a sentença em
negrito para ele exponha a entrevista na qual o gringo diz ser
injusta a prisão do ex-presidente Lula por ser vingança das classes dominantes.
Acontece que segundo o Livro da Política, Ed. Globo Livros, pág. 315, o senhor
Chomsky é defensor das classes dominantes porque consta ali uma sua declaração
no seguinte teor: “Todos devem garantir
que os ricos estejam felizes”. É sobremaneira incompreensível que este
senhor venha agora a se opor ao comportamento dos ricos, que é como se entender
por classes dominantes. Como todos os egressos das Harvards do mundo, também o
senhor Chomsky é portador do vírus que provoca a doença de Midas. Portanto, não
faz sentido sua preocupação com os problemas sociais dos desfavorecidos daqui e
nem afirmar ter havido inclusão social no governo de Lula porque ele promoveu
mesmo foi muita corrupção. Inté.
Será necessário haver tanta pobreza, choro, sofrimento? Que jovens pobres tenham que se endividar para estudar? Estará certa a conduta tradicional de terem as pessoas de trabalhar para sustentar as autoridades vivendo em palácios e com todas as suas necessidades pagas, inclusive riqueza pessoal para levar quando deixarem seus postos de trabalho? Há necessidade de tantas autoridades? Que tal matutarmos sobre estas coisas? Este é o objetivo deste blog. Nenhum mal haverá de fazer.
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