Por onde
andará o doutor Joaquim Barbosa, e por que será que ele sumiu? Esta pergunta
tem tudo a ver com esta outra pergunta: O que tem em comum Lula, Sarney, FHC,
Collor, Renan Calheiros e todos os que integram a alta cúpula da administração
pública? Riqueza é a resposta para ambas as perguntas. Absolutamente todas as
pessoas que ocupam altos cargos na administração pública enriquecem sem
constrangimento algum graças à cultura da necessidade de ser rico aliada à
falta de caráter nata do brasileiro. Estes dois ingredientes satânicos
acrescidos ao fato de estar o interesse do povo na igreja, onde não deveria
estar, em vez de estar na política, onde deveria estar, juntando tudo isso aí, o que
sobra é isso aqui: roubos que pipocam a todo instante onde quer que haja
dinheiro público. Ele parece existe para ser roubado, e seu roubo confere
méritos a quem rouba as maiores somas, bastando negar as acusações como repetem exaustivamente os papagaios de microfone para que fique o dito pelo não dito. É por esta
razão que a riqueza também justifica a ausência do doutor Joaquim Barbosa. Ambiente
moralmente degradado pela politicagem não dá espaço para quem defende os interesses do povo como fez o doutor Joaquim Barbosa ao enfrentar
forças ocultas e outras nem tanto durante o julgamento do Mensalão.
Embora representantes de forças malignas, os inimigos da sociedade não dispensam em seus gabinetes refrigerados a imagem de um santo com o coração do lado de fora do corpo ou com o peito espetado de flechas. Para quem é povo, coisa pública ou não tem dono ou é de graça. A anulação da capacidade de pensar promovida pelos meios de comunicação, principalmente os que transmitem orações, impede a percepção de não ser o bem-estar social o objetivo dos administradores públicos, mas o enriquecimento pessoal, aproveitando da facilidade de estar todo mundo olhando para o jogo de futebola ou para a igreja. A usura e a riqueza são absolutamente incompatíveis com harmonia social. Como todos cresceram aprendendo a necessidade de ter o enriquecimento por objetivo maior na vida, resulta daí o esfacelamento do erário porque os responsáveis por ele, também educados na cultura do enriquecimento a qualquer custo, têm forçosamente de "aproveitar a ocasião".
O interesse econômico assumiu o papel de determinar o destino do mundo. Como promove desunião, o mundo é uma guerra eterna. É o modelo recomendado pelo senhor Kissinger da bunda branca, com a garantia de ser melhor viver num regime baseado na competição por dinheiro, da qual resultam vencedores e perdedores. Afirmava o poderoso representante da religiosa nação americana. Vai uma grande distância da realidade esta afirmação e a realidade da vida. A vida não precisa do sofrimento dos perdedores e nem da alegria frugal dos vencedores porque desta alegria tem resultado muito sofrimento, segundo mostra a História. Portanto, não é conveniente esperar para descobrir não ser a melhor maneira de se viver esta de ter por objetivo fazer pose na revista Forbes enquanto a imprensa noticia coisas sinistras como esta: “governo anuncia corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento” – “Saúde e educação lideram cortes” – “país fechou quase 98 mil vagas de emprego em abril” – “A energia ficou mais cara em todo o país” – “por que os policiais federais estão se suicidando” – “Cortes em programas sociais podem gerar mais recessão”. Estas notícias tornam incompreensíveis os gastos astronômicos com as brincadeiras e as caixas fortes dos infernos fiscais. Inté.
Embora representantes de forças malignas, os inimigos da sociedade não dispensam em seus gabinetes refrigerados a imagem de um santo com o coração do lado de fora do corpo ou com o peito espetado de flechas. Para quem é povo, coisa pública ou não tem dono ou é de graça. A anulação da capacidade de pensar promovida pelos meios de comunicação, principalmente os que transmitem orações, impede a percepção de não ser o bem-estar social o objetivo dos administradores públicos, mas o enriquecimento pessoal, aproveitando da facilidade de estar todo mundo olhando para o jogo de futebola ou para a igreja. A usura e a riqueza são absolutamente incompatíveis com harmonia social. Como todos cresceram aprendendo a necessidade de ter o enriquecimento por objetivo maior na vida, resulta daí o esfacelamento do erário porque os responsáveis por ele, também educados na cultura do enriquecimento a qualquer custo, têm forçosamente de "aproveitar a ocasião".
O interesse econômico assumiu o papel de determinar o destino do mundo. Como promove desunião, o mundo é uma guerra eterna. É o modelo recomendado pelo senhor Kissinger da bunda branca, com a garantia de ser melhor viver num regime baseado na competição por dinheiro, da qual resultam vencedores e perdedores. Afirmava o poderoso representante da religiosa nação americana. Vai uma grande distância da realidade esta afirmação e a realidade da vida. A vida não precisa do sofrimento dos perdedores e nem da alegria frugal dos vencedores porque desta alegria tem resultado muito sofrimento, segundo mostra a História. Portanto, não é conveniente esperar para descobrir não ser a melhor maneira de se viver esta de ter por objetivo fazer pose na revista Forbes enquanto a imprensa noticia coisas sinistras como esta: “governo anuncia corte de R$ 69,9 bilhões no Orçamento” – “Saúde e educação lideram cortes” – “país fechou quase 98 mil vagas de emprego em abril” – “A energia ficou mais cara em todo o país” – “por que os policiais federais estão se suicidando” – “Cortes em programas sociais podem gerar mais recessão”. Estas notícias tornam incompreensíveis os gastos astronômicos com as brincadeiras e as caixas fortes dos infernos fiscais. Inté.
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