A saga de
um povo moralmente degenerado, burro e imprestável acompanha o brasileiro desde
sempre. Ensina o mestre Laurentino Gomes nas páginas 188 e 206 do livro 1889,
que no ano de 1867, Benjamin Constant se referiu ao Brasil como “nosso
desgraçado país” e que às vésperas da proclamação da república o monarquista
Deodoro da Fonseca disse que o povo brasileiro não estava preparado para o
regime republicano por lhe faltar educação e respeito. Como se vê, esse povo
nojento, ignorante, ladrão e imprestável para outra coisa diferente de
brincadeira, vulgaridades, igrejas, “famosos” e “celebridades” amargará no pelo
de asno que tem no lugar de pele, muitos sofrimentos em função de sua recusa em
evoluir espiritualmente. Pré-macacos que são os brasileiros, toda esta confusão
em torno de dinheiro que tomou conta dos noticiários não passa de uma grande
pré-macaquice uma vez que há montanhas de dinheiro escondido pelaí. Caso
contrário, de onde vêm o abastecimento das contas nos infernos fiscais, o custo
dos monumentais terreiros para brincadeiras, a riqueza dos parasitas
denominados “famosos” e “celebridades”, os gastos astronômicos com a manutenção
da classe parasitária das “excelências”, os lucros estratosféricos dos bancos e
das empreiteiras? Entretanto, em meio a tanta burrice, a Cidade de Manacapuru,
no Estado do Amazonas, confirmando a regra de que toda regra tem exceção,
inteligentemente elegeu uma prostituta para a Câmara de Vereadores. Embora o
jornal diga tratar-se de protesto, protesto não é. Trata-se de revolução
pacífica, portanto, capaz de produzir reais e benéficos efeitos sociais
porquanto se a política no mundo inteiro nunca deixou de ser exercida por quem se
prostitui espiritualmente ao vender sua consciência a interesses escusos,
substituir quem aluga a personalidade por quem aluga a xoxota é atitude
inteligente porquanto a materialidade é inferior à espiritualidade.
Desta
forma, os habitantes de Manacapuru mostram ao mundo uma inovação salutar que
poderá beneficiar a humanidade levando à política a dar um passo rumo à
realidade uma vez que ela sempre foi orientada pela falsidade das mentiras
mirabolantes como a alegação de depender a estabilidade social de empregos
enquanto postos de administração pública são ocupados por bilionários que não
precisam de emprego. É a própria política tirando emprego de quem precisa
trabalhar. Além do mais, muitas prostitutas são pessoas honradas e merecedoras
de crédito, o que não acontece entre os políticos. Inté.
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