Por que Lula tem tanto prestígio no
Brasil a ponto de eleger quem indicar, e em Portugal a ponto de ser homenageado
com título de DOUTOR HONORIS CAUSA? Seria ele uma personalidade de caráter tão positivamente
marcante que se faz digno das honrarias? Evidente que não. Lula não merece
outra coisa senão fazer companhia aos seus companheiros encarcerados e devolver
a fortuna que tornou rica sua família de pau-de-arara. Se assim é, como se
justifica o endeusamento desta personalidade? Tão simples a resposta como água
potável em taça de cristal. Por dois motivos evidentes para quem pensa: A
adoração do brasileiro por lula está na personalidade infantil da absoluta
maioria desse povo requebrador de quadris cuja ignorância só encontra paralelo
na ignorância do próprio Lula. Ele já afirmou publicamente o seguinte: “Vou
telefonar para o meu amigo Bush”. Vê lá se Bush, na sua também altíssima
ignorância vai se rebaixar a ser amigo de Lula. Sua amizade de amigo da onça é
com as riquezas desse país de triste sorte. É por não saber de nada que este
pobre povo comprado por uma cesta básica, paga pelo trabalho dos que trabalham,
e que se não são comprados pela cesta o são pelos falsos discursos e as festas
de futebola e de axé.
Se no livro 1808, Laurentino Gomes traça
o perfil de inutilidade do brasileiro, no terceiro livro de sua trilogia sobre
a História do Brasil, o que trata da Proclamação da República, denominado 1889,
na página 72 encontramos a confirmação do que foi dito anteriormente sobre a
distorção do caráter desse povo festeiro e imprestável para qualquer outra
coisa que não seja requebramento de quadris. Eis a observação do historiador
Koseritz mencionado pelo autor do citado livro sobre o caráter alegre e
despreocupado do povo carioca: “Apesar da escravidão e da pobreza, que
ainda dominavam a paisagem, nas ruas cantava-se e ria-se o tempo todo. As
festas e os batuques eram frequentes”. Aí está, pois, a distância que separa esse povo
festeiro da realidade da vida. A eterna propensão para as brincadeiras desse
povo que não usa a capacidade de raciocinar não permite cair na realidade de
que um vira casaca que agora anda de braços com Sarney e Maluf, a quem acusava
de bandidismo, virou também acusado do mesmo banditismo provedor das falcatruas
denunciadas no livro O Chefe. No jornal Correio da Manha, de 18/11/13, com o
título Dinheiro de Lula veio para Portugal, temos a seguinte notícia: “O deputado federal
brasileiro Anthony Garotinho afirma que Rosemary Noronha, ex-chefe de gabinete
da Presidência da República em São Paulo, exonerada por suspeita de corrupção,
depositou 25 milhões de euros em Portugal”.
Todo o mal que aflige os brasileiros decorre unicamente
da ignorância da absoluta maioria da população acomodada na infelicidade de
viver de esmola e festa. Aí está o motivo da preferência Não só por lula, mas
também por outros ídolos igualmente ridículos e também tão adorados a ponto de
a imprensa não menos ridícula estampar notícia e foto de Ronaldinho ganhando
mordidinha no beiço, de Daniela Mercury afirmando que gostaria de ser
engravidada por sua companheira de imbecilidade, e assim por diante.
O fato é que o brasileiro teve origem num ambiente
contrário ao bom senso e coerência das pessoas capazes de um comportamento
compatível com um mínimo de inteligência. É um povo que aplaude o que lhe é
prejudicial. Acredita em coisas das quais até crianças mais espertas duvidam.
Os meios de comunicação mostram constantemente brasileiros sendo iludidos por
idiotas que se acham espertos, mas que são tão idiotas quantos todos os demais
idiotas que mesmo dependurados em transportes quentes como forno discutem
futebola e indagam onde será a próxima festa de axé. Esse tipo de gente, como
se pode ver, não tem discernimento para saber o que faz. Se soubesse, não
aplaudiria os monumentais terreiros de futebola construídos com o dinheiro de
evitar seu choro no corredor do hospital assim que acabar a disposição para
requebrar os quadris. Do ponto de vista dos brasileiros, a explicação é, pois,
a falta de discernimento.
Mas, e como se justifica a adoração de Portugal pela
mesma figura insignificante? Justifica-se, igualmente, pela falta de senso
comum. É tradicional a fama do procedimento distanciado da lógica pelos
portugueses. Não há quem não conheça alguma história de português sobre esse
assunto. Além disso, a afirmação de terem sido levados para lá parte dos roubos
de que trata o livro O Chefe, num mundo onde a coisa mais importante é
dinheiro, pode muito bem ter influenciado para a homenagem tão merecida quanto
a que a Academia Brasileira de Letras prestou a um também iletrado jogador de
futebola. Afinal, o Brasil Nasceu em Portugal e, como se diz, filho de peixe é
peixim. Inté.
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