Entre as
muitas falsas verdades vividas pelo povo brasileiro está a crença nas academias
de ginástica como fontes de saúde. Seus frequentadores seriam mais saudáveis
comendo e bebendo direito porque é isso que dá saúde. A palavra “povo”, antes
de mais nada, transmite a ideia de um aglomerado de crianças que cresceram
apenas fisicamente. São tão bobas que acreditam ter a mão de Deus desviado a
bala que um maluco disparou contra o Papa. Povo é uma espécie tão singular que
entre eles os analfabetos se julgam capazes de contestar cientistas. São tipos
de convivência desagradável, razão pela qual há quem prefira cheiro de cavalo
ao cheiro de povo. Conheço bem o cheiro de cavalo porque até os dezesseis anos passei
a maior parte do tempo montando meu cavalo Roxoforte e trabalhando gado, razão
pela qual posso garantir que o general Figueiredo estava certo quando fez a
afirmação de preferir cheiro de cavalo ao de povo. O povo não sabe disso porque
a própria pessoa desconhece sua halitose e o fedor do sobaco. Para se ter uma
ideia do que seja povo é suficiente entrar numa destas salas de espera dos
consultórios médicos. É um ambiente irrespirável sem comunicação com o
exterior, abafado, onde se acumulam vários espécimes de povo a conversar
animadamente e a falar alto ao telefone, com crianças a correr e gritar. Não há
como negar tratar-se de tipos mentalmente asquerosos e repugnantes os
componentes do povo, razão pela qual Grandes Mestres do Saber definiram como
doença o viver em seu meio. A Ciência Política, por ter sido deixada a cargo de
espécimes de povo, afastou-se tanto de sua verdadeira finalidade que os
resultados são opostos àqueles que deveriam ser. Com destaque para a política
das republicas de banana, absolutamente nenhuma diferença há entre os executores
da política no mundo e os personagens do filme O Senhor dos Céus, história de
uma organização criminosa cujos membros tinham a vida pautada em cometer
crimes, tomar bebidas finas e desfrutar de belas escravas do sexo. Tais
práticas são próprias das atividades das sociedades de criminosos, mas, embora
não o sejam, são incompatíveis com a atividade das sociedades políticas,
responsáveis pela administração pública. Se não são, deve-se ao fato de serem
os administradores públicos pessoas do povo e pelo povo escolhidas para a
função. Está dito que a democracia, sistema que administra o mundo, é governo
do povo, pelo povo e para o povo. Sendo assim, não há como esperar que o mundo
estivesse de forma diferente desta em que está. Toda a problemática se deve à
inexistência de uma juventude que pense. Inté.
Será necessário haver tanta pobreza, choro, sofrimento? Que jovens pobres tenham que se endividar para estudar? Estará certa a conduta tradicional de terem as pessoas de trabalhar para sustentar as autoridades vivendo em palácios e com todas as suas necessidades pagas, inclusive riqueza pessoal para levar quando deixarem seus postos de trabalho? Há necessidade de tantas autoridades? Que tal matutarmos sobre estas coisas? Este é o objetivo deste blog. Nenhum mal haverá de fazer.
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