Na imprensa, notícia de pessoas
criticando o "famoso" Luciano Huck por estar a navegar em luxuoso
iate. Cabe indagar o motivo das críticas tanto quanto o motivo de ser famoso o
jovem aculturado Luciano Huck. Seria ele famoso por ter criado algo que
trouxesse benefício à humanidade superior ao benefício proveniente do trabalho
de profissionais da saúde que nos livra dos sofrimentos causados por distúrbios
infelicitantes, ou maior do que o benefício que nos prestam advogados honrados
(porque os há desonrados) que com seus conhecimentos jurídicos podem nos livrar
de injustiças? Não! Absolutamente, NÃO! O motivo da fama que a imprensa atribui
ao senhor Huck é por ser ele apresentador de programas mambembes de televisão.
O primeiro deles, cujo nível intelectual era tão baixo quanto o dos atuais,
consistia em mostrar a um público tão inculto quanto o apresentador e a
coadjuvante, uma mulher seminua a chicotear o nada. E no nada intelectual
permanecem. Há alguma coisa demasiadamente estranha numa sociedade que se
propõe a ser liderada por tão insignificante personalidade.
É pela atividade de marionete do pão
e circo, manipulada para manter o nível de mediocridade mental da massa bruta
de povo que o também mentalmente medíocre jovem Huck é famoso e rico. Tão rico
e ridículo que como marionete da Rede Globo e políticos espertalhões visando
continuarem aproveitando da incapacidade de indignação do senhor Luciano Huck
pretendem mantê-lo na condição de agente de suas pretensões inconfessáveis.
Quanto ao iate, fichinha comparado ao
jatinho, mansão e riqueza. Não é de se esperar que a mentalidade do senhor Huck
permita que ele faça outra coisa senão tirar proveito do que o povo lhe dá por
livre vontade. Pode alguém supor que um cachorro de rua recuse um osso que lhe
é atirado?
Não se justifica censurar as imensas
riquezas dos medíocres “famosos”, “celebridades” e reis de pau oco. O senhor
Neymar, por exemplo, não forçou ninguém a lhe encher as burras de dinheiro
suficiente para aparecer na imprensa como capaz de oferecer comilança e
beberança à larga para várias centenas de apreciadores de uma “boquinha”.
Dir-se-ia estar errado o sistema por
permitir tamanho desperdício de dinheiro. Mas também aí não há erro porque é o
sistema que financia o pão e circo do qual se beneficia, levando jovens capazes
de atrair a atenção da massa ignara de povo a um mundo fantasioso. Inocentes,
estes jovens são levados a se acharem realmente importantes e não raro acabam
na infelicidade do goleiro Bruno e do menino Robinho, razão para que suas
famílias levassem o pão e circo às barras dos tribunais.
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