sexta-feira, 7 de março de 2014

ARENGA NÚMERO SETE


A proibição de usar maconha tem a mesma ineficácia que tem os apelos do papa para que os violentos se tornem pacíficos. O Papa é apenas mais um enganador entre os criadores do mundo ilusório em que vivem os enganados. Ele, e não a paz, é beneficiado pelas orações porque os demais criadores da ilusão humana, contentes com tanta gente a badalar o papa, estão pensando em lhe agraciar com o Nobel da paz inexistente.

Embora seja impossível saber em que ponto da evolução se encontra a humanidade, sabe-se ainda se encontrar inferior aos outros animais no que diz respeito à convivência, posto que se compõe de duas categorias antagônicas: enganados e enganadores. A realidade, porém, é que estão todos enganados.

Um interessantíssimo livro chamado Evolução Espontânea, dos doutores Bruce H. Lipton e Steve Bhaerman, que será muito falado nas próximas arengas, na página 32, fala textualmente o seguinte: “Para não manter o foco na crise em que vivemos, somos convenientemente encorajados a viver distraídos entre informações e vícios diversos que nos tornam passivos e preocupados com detalhes insignificantes”. O povo de todo o mundo está tão distraído com as futilidades sociais do que com o futuro dos filhos e da própria espécie humana. Na página 33 os cientistas indicam a forma correta de se viver em sociedade, e que é completamente diferente da forma como se vive. Dizem eles: “É preciso mudar a idéia de prioridade de sobrevivência do indivíduo em detrimento da sobrevivência da espécie”. Isto mostra o quanto estava errado o feioso Henry Kissinger ao afirmar ser ideal a competição que implica em vencidos e vencedores, procedimento fundamentado em violência.

A espécie humana está ameaçada de extinção pela natureza ou por si mesma. Um dia algum “líder” apertará um botão e queimará a pele de toda a humanidade como resultado da orientação de bastar crer em vez de pensar, orientação da qual resulta maior crédito à bíblia e ao Luciano Huck do que aos ensinamentos de cientistas como o Dr. Carlos Bayma que escreveu matéria intitulada Como a Medicina da Doença Funciona, artigo ao alcance de todos no amigão Google, relatando esta triste realidade: "Aos 30 anos, você tem uma depressãozinha, uma tristeza meio persistente: prescreve-se FLUOXETINA.
A Fluoxetina dificulta seu sono. Então, prescreve-se
CLONAZEPAM, o Rivotril da vida. O Clonazepam o deixa meio bobo ao acordar e reduz sua memória. Volta ao doutor. Ele nota que você aumentou de peso. Aí, prescreve SIBUTRAMINA. A Sibutramina o faz perder uns quilinhos, mas lhe dá uma taquicardia incômoda. Novo retorno ao doutor. Além da taquicardia, ele nota que você, além da “batedeira” no coração, também está com a pressão alta. Então, prescreve-lhe LOSARTANA e ATENOLOL, este último para reduzir sua taquicardia. Você já está com 35 anos e toma: Fluoxetina, Clonazepam, Sibutramina, Losartana e Atenolol. E, aparentemente adequado, um “polivitamínicos” é prescrito. Como o doutor não entende nada de vitaminas e minerais, manda que você compre um “Polivitamínico de A a Z” da vida, que pra muito pouca coisa serve. Mas, na mídia, Luciano Huck disse que esse é ótimo. Você acreditou, e comprou. Lamento! Já se vão R$ 350,00 por mês. Pode pesar no orçamento. O dinheiro a ser gasto em investimentos e lazer, escorre para o ralo da indústria farmacêutica. Você começa a ficar nervoso, preocupado e ansioso (apesar da Fluoxetina e do Clonazepam), pois as contas não batem no fim do mês. Começa a sentir dor de estômago e azia. Seu intestino fica “preso”. Vai a outro doutor. Prescrição: OMEPRAZOL + DOMPERIDONA + LAXANTE “NATURAL”.    Os sintomas somem, mas só os sintomas, apesar da “escangalhação” que virou sua flora intestinal. Outras queixas aparecem. Dentre elas, uma é particularmente perturbadora: aos 37 anos, apenas, você não tem mais potência sexual. Além de estar “brochando” com frequência, tem pouquíssimo esperma e a libido está embaixo dos pés. – Para o doutor da medicina da doença, isso não é problema. Até manda você escolher o remédio: SILDANAFIL, TADALAFIL, LODENAFIL ou VARDENAFIL, escolha por pim-pam-pum. Sua potência melhora, mas, como consequência, esses remédios dão uma tremenda dor de cabeça, palpitação, vermelhidão e coriza. Não há problema, o doutor aumenta a dose do ATENOLOL e passa uma NEOSALDINA para você tomar antes do sexo. Se precisar, instila um “remedinho” para seu corrimento nasal, que sobrecarrega seu coração.    Quando tudo parecia solucionado, aos 40 anos, você percebe que seus dentes estão apodrecendo e caindo. (entre nós, é o antidepressivo). Tome grana pra gastar com o dentista. Nessa mesma época, outra constatação: sua memória está falhando bem mais que o habitual. Mais uma vez, para seu doutor, isso não é problema: GINKGO BILOBA é prescrito.    Nos exames de rotina, sua glicose está em 110 e seu colesterol em 220. Nas costas da folha de receituário, o doutor prescreve METFORMINA + SINVASTATINA. “É para evitar Diabetes e Infarto”, diz o cuidador de sua saúde (?!).    Aos 40 e poucos anos, você já toma: FLUOXETINA, CLONAZEPAM, LOSARTANA, ATENOLOL, POLIVITAMÍNICO de A a Z, OMEPRAZOL, DOMPERIDONA, LAXANTE “NATURAL”, SILDENAFIL, VARDENAFIL, LODENAFIL ou TADALAFIL, NEOSALDINA (ou “Neusa”, como chamam), GINKGO BILOBA, METFORMINA e SINVASTATINA (convenhamos, isso está muito longe de ser saudável!). Mil reais por mês! E sem saúde!!!    Entretanto, você ainda continua deprimido, cansado e engordando. O doutor, de novo. Troca a Fluoxetina por DULOXETINA, um antidepressivo “mais moderno”. Após dois meses você se sente melhor (ou um pouco “menos ruim”). Porém, outro contratempo surge: o novo antidepressivo o faz urinar demoradamente e com jato fraco. Passa a ser necessário levantar duas vezes à noite para mijar. Lá se foi seu sono, seu descanso extremamente necessário para sua saúde. Mas isso é fácil para seu doutor: ele prescreve TANSULOSINA, para ajudar na micção, o ato de urinar. Você melhora, realmente, contudo... não ejacula mais. Não sai nada!
Vou parar por aqui. É deprimente. Isso não é medicina. Isso não é saúde. Essa história termina com uma situação cada vez mais comum: a
DERROCADA EM BLOCO da sua saúde. Você está obeso, sem disposição, com sofrível ereção e memória e concentração deficientes. Diabético, hipertenso e com suspeita de câncer. Dentes: nem vou falar. O peso elevado arrebentou seu joelho (um doutor cogitou até colocar uma prótese). Surge na sua cabeça a idéia maluca de procurar um CIRURGIÃO BARIÁTRICO, para “reduzir seu estômago” e um PSICOTERAPEUTA para cuidar de seu juízo destrambelhado é aconselhado. Sem grana, triste, ansioso, deprimido, pensando em dar fim à sua minguada vida e... DOENTE, muito doente! Apesar dos “remédios” (ou por causa deles!!). A indústria farmacêutica? “Vai bem, obrigado!”, mais ainda com sua valiosa contribuição por anos ou décadas. E o seu doutor? “Bem, obrigado!”, graças à sua doença (ou à doença plantada passo-a-passo em sua vida)."

Esta matéria foi inteligentemente comentada da seguinte maneira: “Sendo lucro o objetivo dos laboratórios, e se os lucros dependem de vender remédios, e se para vender remédios é necessário haver doença, não tem lógica esperar que os laboratórios queiram a saúde de ninguém.

Inté outra arenga.

 

 

 

 

 

 

 

 

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