segunda-feira, 23 de junho de 2014

VERSO E REVERSO


Os Ricos donos do mundo estão a se borrar de medo do monumento de dignidade, o ministro Joaquim Barbosa. Os lacaios da imprensa dos ricos denigrem a imagem daquele homem íntegro e amante da justiça. Como a ignorância do povo é do tamanho da riqueza dos ricos donos do mundo, e sua incapacidade de raciocinar ainda é maior, de calúnia em calúnia a banda podre da sociedade faz crer que a podridão está é na banda sadia da qual fazem parte Joaquim Barbosa, Heloisa Helena e Eliana Calmon. Na falta de uma juventude participante, acaba prevalecendo a canalhice e o Brasil segue navegando seu mar de lama no qual chafurda um povo de monumental ignorância e mal caráter que prefere a corrupção da Copa do Mundo a escolas e hospitais, perpetuando o estado mórbido social que espalha pedaços de corpo humano pelas ruas e o roubo aberto do erário.

É possível um país de sorte tão desgraçadamente ruim quanto este Brasil de triste sorte? Como podem canalhas se arvorar impunemente a denegrir a imagem de um homem de quem nunca se ouviu uma canalhice sequer, em meio a tantas que inundam as páginas dos jornais? À falta de alguma improbidade praticada pelo homem a quem procuram a todo custo denegrir, acusam-no de comprar um apartamento modesto, coisa absolutamente normal. Cadê uma juventude capaz de entender as entrelinhas dos escritos desta corja assalariada pelos ricos para caluniar quem quer implantar ordem nesse ambiente de canalhices e torpezas? O ódio que as matérias jornalísticas destilam contra o ministro Joaquim Barbosa seria destilado contra Lula se ele não fosse um politiqueiro apenas, mas fosse realmente o estadista que fingia ser, tivesse feito o que prometia: imposto sobre grandes fortunas, reforma agrária e educação eficiente para os pobres. Em vez disso, o que ele fez foi dar a mão a Edir Macedo, aliar-se a Maluf, Sarney, Renan, Barbalho, ficar tão rico quanto eles, razão pela qual, também como eles, tomado de pavor ante a possibilidade de vir o ministro Joaquim Barbosa a pegar-lhes no pé.

Sempre foi assim e assim será enquanto a burrice do povo impedir atitudes inteligentes que permitam distinguir entre canalhas e homens de bem a quem entregar a administração dos recursos de sua sociedade. Em vez disso, escolhem viciados em ajuntar riqueza e canalhice. Entre os milhões de acontecimentos inaceitáveis em qualquer ambiente normal, mas que nada significam para o povo, o mais recente deles é o fato do presidente da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro usar policiais militares como vigias de sua fazenda, enquanto o povo das localidades onde se implantou espalhafatosamente a palhaçada inútil da pacificação clama por um vigia que o proteja dos bandidos sem gravata. São os adeptos da prática de assenhorar-se dos bens públicos que bradam impropérios contra homens como Joaquim Barbosa porque fosse ele o presidente da república, como os bandidos do Mensalão, não encontrariam a moleza que encontram os bandidos nas CPIs onde declaram nada haver a declarar, recebem afagos, pedidos de desculpas pelo incômodo, autógrafos, salamaleques, e voltam para suas ricas residências e a vida de mafiosos. Até quando? Isso vai dar em coisa muito ruim para as criancinhas rechonchudas de hoje.

Vive-se uma mentira maior do que o país. Juristas que contorcem as interpretações na medida do bolso do favorecido fazem pose para demonstrar erudição inútil ao ministrar aulas sobre uma constituição também inútil e que serve apenas para fornecer brechas pelas quais escapam os protagonistas dos mais variados tipos de sacanagens armadas contra o povo indiferente a tudo que não sejam brincadeiras, “celebridades” e “famosos”, todos ridículos e desprezíveis num ambiente de pessoas não idiotas. Os juristas frequentadores de palácios, posudos, e movidos a altas recompensas em troca de bajulação aos ricos donos do mundo estão sempre a alegar ofensa à constituição pelos mais variados motivos sempre que algum figurão do mundo corrupto precisa legalizar uma canalhice, como ficou evidente no julgamento do Mensalão, quando se viu um ministro mancomunar com bandidos para ficar com parte do produto do roubo que eles fizeram do dinheiro público considerado de ninguém pela turba de requebradores de quadris. No citado julgamento, apenas o ministro Joaquim Barbosa, e somente ele, se empenhou em punir os culpados, enquanto se percebia claramente o esforço de colegas seus para beneficiar a cambada de Mensaleiros que o detestam juntamente com seu partido pela justa razão de que o medo dá origem ao ódio e a todos apavora a idéia de um Joaquim Barbosa na presidência da republica.

Os posudos e eruditos juristas tão afeitos ao rigor constitucional não explicam o motivo pelo qual não é inconstitucional a inexistência da segurança, a saúde e nem a educação que lá estão garantidos.

Felizmente, no meio do povo imbecilizado já despontam alguns gatos pingados que tomam consciência de algo errado nesse ambiente de inversão de valores que premia os menos aptos a uma convivência civilizada e premia os inimigos da paz e amantes do banditismo e da ignorância. Assim, faz-se urgentemente necessário que mais e mais indiferentes às investidas das mentiras e prestem atenção no que dizem Joaquim Barbosa, Heloisa Helena e Eliana Calmon, e meditem sobre o que eles dizem. Quem é capaz de meditar, é por não ser tão burro assim. E quem não é tão burro assim haverá de concluir que naquelas pessoas está a salvação das futuras gerações. Está na hora de deixar a burrice de lado. Inté.  

     

 

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