A diferença
entre os seres humanos não está na cor da pele, na conta bancária, no conceito
de feio e bonito. Não está em nada que possa ser visto ou tocado, mas só no que
pode ser sentido. É verdade haver diferença entre eles, mas esta diferença está
no fato de que alguns humanos, pouquíssimos na verdade, por isso ou por aquilo,
a natureza purificou sua consanguinidade e retirou dela os elementos que une os
demais seres humanos ao asno. Esta diferença acaba de ser demonstrada no
comportamento de dois jovens. De um lado está o deputado e pastor Marco
Feliciano, aquele que integra a bancada evangélica na Câmara dos Deputados e
que instiga o ódio aos homossexuais, comportamento que tanto demonstra não ter
tido purificada a consanguinidade. Afora este parentesco, há também algo de muito
errado com sua religiosidade porquanto a religião prega a irmandade, o que
deveria afastar a hipótese de ódio contra quem quer que seja. Este é o tipo de
jovem do qual não se pode esperar nada capaz de alimentar desesperança num
mundo de paz.
Do outro
lado, com um comportamento que demonstra ter sido abençoado pela natureza com a
purificação sanguínea da qual resulta elevação mental e, portanto, também a
espiritual, está o jovem Gustavo Mendes, aquele que imita com perfeição a
presidente Dilma nos programas humorísticos da Rede Globo. O episódio é
interessantíssimo. Ele ameniza a descrença numa juventude que ainda não
aprendeu a pôr em funcionamento a sublime capacidade de raciocinar.
A história
completa sobre este episódio pode ser vista e ouvida pedindo ao amigão Google o
seguinte: Ator Gustavo Mendes dá a melhor resposta a Marco Feliciano.
Vale a pena constatar a diferença entre a inteligência e a burrice. A coisa se
deu quando o pastor e deputado recomendou aos artistas inconformados com a
supressão do Ministério da Cultura que fossem procurar trabalho em vez de
protestar. O jovem ator contestou o deputado de modo sublime dizendo que se há
um vagabundo nessa história, o deputado o representaria com perfeição porque
além das mordomias de que desfruta como deputado, sustentadas pelo povo, ainda
explora os inocentes ao convencê-los a lhe pagar pelo trabalho de
representá-los também perante Deus.
Aí está
para vocês, ó jovens imbecis que adoram tirar retratos segurando uma vara com
um telefone na ponta. Mirem-se no exemplo de homens como Gustavo Mendes, Sergio
Moro, Rodrigo Janot e os jovens da Polícia Federal que batalham em nosso
benefício na Operação Lava Jato, combatida por energúmenos tipo Marco
Feliciano. Inté.
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