sábado, 28 de maio de 2016

ARENGA 269


A tecla da sensatez precisa ser malhada até ficar esmaecida a fim de convencer o mundo da necessidade de abandonar o rumo da desarmonia que resulta nas guerras e caminhar no rumo da paz e da tranquilidade. Uma olhada na história de nossa existência leva à conclusão de que sempre estivemos no mau caminho, o caminho das aflições e dos sofrimentos. Pior de tudo é que a espécie humana inflige a si mesma tais sofrimentos e aflições. Não há motivo para se proceder de modo estúpido uma vez que os seres humanos podem distinguir a estupidez da sabedoria, mas não faz. Se fizesse, perceberiam os humanos haver algo de estranho em serem conduzidos como gado. Os primeiros grupos de que se tem notícia precisavam realmente de condução face à inexperiência social. O Grande Mestre do Saber Ubirajara Brito nos dá conhecimento na página 15 do livro ROTEIRO PARA REFLEXÃO SOBRE O PENSAMENTO OCIDENTAL E A EDUCAÇÃO DO BRASIL, de que há vinte e cinco mil anos o homem de Cro-Magnon já dava mostras de desenvolvimento tecnológico empregado nas habitações, vestimenta e instrumentos de caça e pesca. Então, depois de observar a vida por tanto tempo, os seres humanos ainda não foram capazes de se administrar a si mesmos? Algo está muito errado com esse comportamento de gado adotado pelos seres humanos. Nada justifica serem eles tangidos prá cá ou prá lá segundo a vontade de líderes. Para piorar ainda mais a situação, de falsos líderes. O alarde sobre o decantado “TODO PODER EMANA DO POVO” é nada mais que uma criação dos falsos líderes para manter o povo longe da verdade. Submetendo-se às lideranças, os seres humanos incorrem em erro dos mais grosseiros porque o espírito de desprendimento inerente ao líder, além de ser raro, ainda que existindo, pode estar na pessoa imbuída de falsas crenças e resultar numa falsa orientação cujo exemplo maior é a liderança de Jesus Cristo. O historiador e também Grande Mestre do Saber Geoffrey Blainey, no prefácio do seu livro Uma Breve História do Cristianismo, página 5, nos ensina que alguns historiadores afirmam nunca ter existido nenhum Jesus Cristo. A ser verdade esta afirmação, a liderança de Cristo é uma farsa inventada para promover o conformismo ante os sofrimentos, tornando mais fácil a submissão ao peso do jugo sob o qual sempre viveram os seres humanos de forma tão absoluta que até já serviram para alimentar leões. Não de dar comida aos leões, mas de serem comidos por eles. De qualquer forma, vindo de Cristo ou de seus inventores, desta liderança resultou a ruína da sociedade humana ao tornar o ser humano incapaz de fazer seu próprio destino, deixando a depender de divindades e de falsos líderes sua qualidade de vida.

O que se observa da leitura do livro que contém as orientação provenientes da liderança de Cristo, a bíblia, é a mesma desarmonia que orienta a brutalidade humana, ou sejam, guerras e sofrimento, situação que se deve à recomendação na verdade inaceitável daquela liderança da desnecessidade de se raciocinar e ponderar sobre as informações. Cristo condenou a riqueza. Entretanto, Deus a exaltou fazendo milionários os mais chegados a Ele entre os quais se destacam Jó, Ló e seu tio Abraão. Inté.

 

 

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