É preciso
dar o braço a torcer e reconhecer que a ratazana do PT prestou a este povo infeliz
um serviço inestimável ao mostrar como é que funciona a administração da
riqueza no sistema capitalista onde o forte é um tal de sistema financeiro cuja
finalidade é lucro através de agiotagem. Se nunca deixou de haver os conluios,
a ratazana anterior era mais cautelosa sem deixar de ser ratazana. Eis que
chegou a turma petista acostumada a avançar sobre o bolo quilométrico que
comemora o aniversário de São Paulo, pulou de cima do pau-de-arara e fundou
dento de outro bolo, aquele que Delfim Neto estava esperando crescer para
dividir, e atacaram-no com tal fúria que lamberam até os farelos do chão. A voracidade
foi tão espalhafatosa que os escândalos pipocaram com tal alarde que a Operação
Lava Jato caiu de pau prá cima deles. Diz a imprensa que a fúria petista fez “desaparecer”
companheiros que pediam moderação na ferocidade com que usavam do poder para
levar vantagens. Esvaziaram os cofre paulistas com tanto vigor que não sobrou
dinheiro nem para pagar o pessoal encarregado de jogar veneno em cima do mosquito
da dengue. Também queria o quê? Entregar toda aquela dinheirama registrada no
impostômetro a falsos líderes como sempre se fez só podia dar nisso que aí
está: Todo mundo rico, palácios prá lá, palácios prá cá, monumentais estádios
para segurar lá a atenção da manada enquanto hospitais, escolas, saúde e segurança
estão à mingua. E cadê o dinheiro? Gal Costa responde: o gato comeu. É por isso
que se faz necessário o interesse coletivo no paradeiro do dinheiro. Afinal, é
dele que depende ser atendido no hospital quando a doença faz sofrer. É ele que
permite o atendimento das necessidades.
Portanto,
deve-se ao exacerbamento petista a vinda a público do conhecimento do lugar para
onde vai o dinheiro, mostrando, inclusive, que são vários os gatos que o comem,
e que eles só têm dois pés. Fica pois, ao alcance da juventude transviada da
inteligência e enviada para o pau de selfie, a bíblia e a bola o conhecimento da
necessidade de acompanhar o que está sendo feito da grana do erário. Inté.
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