Há muito, muito tempo, afirmou-se que a
religião seria o entretenimento literário das futuras gerações. Só haverá futuras
gerações, entretanto, se o mundo deixar de ser esta esculhambação e se organizar.
Como só pode o mundo ser organizado quando houver um povo educado, isto
significa que se houver futuras gerações, serão de pessoas educadas. Como
pessoas para ficarem educadas precisam ler bons livros, e como quem lê bons
livros adquire conhecimento, é realmente certo que uma geração futura de
pessoas de grandes conhecimentos terá motivos de sobra para dar boas risadas ao
tomar conhecimento da seguinte notícia publicada no Jornal do Brasil, com a
manchete “Ossos de São Pedro são mostrados pela primeira vez pelo Papa Francisco”. O conteúdo da matéria é realmente de fazer
cólicas de tanto rir a quem aprendeu alguma coisa da vida. Acontece, porém, que
quem aprendeu alguma coisa na vida fica triste por viver em meio a quem joga
fora o tempo e os recursos de dar dignidade a pobres crianças transformadas em
bichos. Nesta notícia está a prova evidente do atraso mental em que se encontra
a humanidade em termos de evolução espiritual. Levando-se em conta a
experiência que tinha o ser humanado primitivo em comparação com a experiência
do homem moderno, pode-se afirmar com tranquilidade que os seres humanos ainda
se encontram em épocas primitivas quando se acreditava na necessidade de
agradar o espírito do animal morto pelo caçador. Mas aqui está a notícia de que
falávamos. Bem desse jeito que aqui está: “Centenas de milhares de peregrinos juntaram-se para ver os oito
fragmentos de ossos com entre 2 e 3 centímetros de comprimento, exibidos em uma
cama de marfim dentro de um baú de bronze, que estava exposto em um pedestal na
Praça de São Pedro, na Cidade do Vaticano”
Enquanto as crianças podem ficar sem água e
comida, idiotas se reúnem numa praça para ver pedacinhos de ossos sobre uma
cama de marfim dentro de um baú de bronze. Tal notícia lembra outros idiotas da
Idade Média que se prostravam ante pedaços de madeira apresentados pelas
igrejas como sendo um pedaço da cruz em que Cristo fora crucificado, mas que se
reunidos seriam suficientes para construir um navio. A afirmação é do grande
historiador Edward McNall Burns em História da Civilização Ocidental. Esse tipo
de gente prefere dar sua afeição a cães, gatos, pedaços de madeira e de ossos
em vez de dá-la às crianças que se matam nas drogas para onde são empurradas
exatamente por falta da atenção de quem vai prestar atenção em pedacinhos de
osso sobre cama de marfim, bem ao lado do Banco do Vaticano. Entretanto, como a
mentira tem pernas curtas, embora não tão curtas, mesmo aquelas pessoas dotadas
de mentalidade mumificada acabarão por perceber a inutilidade de lotar igrejas
e a utilidade de se ligar no trato da sociedade. É inevitável a superação da
ignorância. Em livro denominado “Porque o ateísmo vai
substituir a religião”, que pode ser acessado
através do amigão Google, o doutor Nigel Barber afirma o seguinte:
“Prosperidade
fará ateísmo substituir a religião em todo o mundo até 2041, diz estudioso.
Um estudo realizado pelo Dr. Nigel Barber afirma que a religião será banida da sociedade mundial até o ano de 2041, e substituída pelo ateísmo, devido ao aumento da qualidade de vida da população e prosperidade de países hoje em desenvolvimento.
Barber lançou um livro sobre o tema, chamado Why Atheism Will Replace Religion (“Por que o ateísmo vai substituir a religião”, em tradução livre), onde disserta com mais detalhes sobre sua previsão ousada.
Para a produção do livro, o biopsicólogo irlandês estudou as crenças, hábitos e histórico de pessoas de 137 países, e chegou a conclusão de que as populações vão se tornando ateias conforme vão prosperando materialmente.
Para o professor Barber, os adeptos à religião já não são maioria: “Tais grupos são pequenas minorias da população mundial e que eles vão se tornar ainda mais marginalizados à medida que aumenta a prosperidade global e padrões de vida melhoram”, disse.
Em seu livro, Barber questiona quanto tempo levaria para a maioria dos países em todo o mundo chegarem a um nível semelhante de riqueza e desenvolvimento igual aos países que já têm um número expressivo de ateus, e diz que conforme isso for se concretizando, a proporção de religiosos cairá igualmente aos países já desenvolvidos, pois as pessoas já não precisarão confiar no sobrenatural uma vez que suas necessidades físicas e materiais estão sendo atendidas.
“O declínio da religião não acontece apenas porque as pessoas estão se tornando mais ricas, mas também por causa do aumento da qualidade de vida, diminuição de doenças graves, melhor educação e bem-estar”, diz Barber, que cita dados de países com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): “A religião é uma prioridade baixa nas culturas japonesa e sueca, onde as pessoas normais são relativamente confortável. Consequentemente, a maioria das populações é ateia”.
Segundo informações do News Channel 9, o estudioso reconhece que os benefícios emocionais da religião favoreceram a evolução da sociedade como um todo, mas afirma que a tendência é que os avanços obtidos através da fé sejam deixados de lado.
Como exemplo, Barber cita um estudo publicado na revista Psychology Today, em 2007, que descobriu que não há quase nenhum ateísmo na África Subsaariana, devido à baixa qualidade de vida, e que na Europa, onde há mais qualidade de vida, o número de ateus é maior. Na Suécia, por exemplo, 64% das pessoas não possuem religião; Na Dinamarca, 48% são ateus, assim como 42% dos alemães; Na França, o número de pessoas sem religião é 44%.
Um estudo realizado pelo Dr. Nigel Barber afirma que a religião será banida da sociedade mundial até o ano de 2041, e substituída pelo ateísmo, devido ao aumento da qualidade de vida da população e prosperidade de países hoje em desenvolvimento.
Barber lançou um livro sobre o tema, chamado Why Atheism Will Replace Religion (“Por que o ateísmo vai substituir a religião”, em tradução livre), onde disserta com mais detalhes sobre sua previsão ousada.
Para a produção do livro, o biopsicólogo irlandês estudou as crenças, hábitos e histórico de pessoas de 137 países, e chegou a conclusão de que as populações vão se tornando ateias conforme vão prosperando materialmente.
Para o professor Barber, os adeptos à religião já não são maioria: “Tais grupos são pequenas minorias da população mundial e que eles vão se tornar ainda mais marginalizados à medida que aumenta a prosperidade global e padrões de vida melhoram”, disse.
Em seu livro, Barber questiona quanto tempo levaria para a maioria dos países em todo o mundo chegarem a um nível semelhante de riqueza e desenvolvimento igual aos países que já têm um número expressivo de ateus, e diz que conforme isso for se concretizando, a proporção de religiosos cairá igualmente aos países já desenvolvidos, pois as pessoas já não precisarão confiar no sobrenatural uma vez que suas necessidades físicas e materiais estão sendo atendidas.
“O declínio da religião não acontece apenas porque as pessoas estão se tornando mais ricas, mas também por causa do aumento da qualidade de vida, diminuição de doenças graves, melhor educação e bem-estar”, diz Barber, que cita dados de países com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): “A religião é uma prioridade baixa nas culturas japonesa e sueca, onde as pessoas normais são relativamente confortável. Consequentemente, a maioria das populações é ateia”.
Segundo informações do News Channel 9, o estudioso reconhece que os benefícios emocionais da religião favoreceram a evolução da sociedade como um todo, mas afirma que a tendência é que os avanços obtidos através da fé sejam deixados de lado.
Como exemplo, Barber cita um estudo publicado na revista Psychology Today, em 2007, que descobriu que não há quase nenhum ateísmo na África Subsaariana, devido à baixa qualidade de vida, e que na Europa, onde há mais qualidade de vida, o número de ateus é maior. Na Suécia, por exemplo, 64% das pessoas não possuem religião; Na Dinamarca, 48% são ateus, assim como 42% dos alemães; Na França, o número de pessoas sem religião é 44%.
Quando se compara
países em todo o mundo, os mais felizes não são as mais religiosas",
afirmou. "Os países onde a maioria das pessoas está mais infeliz predomina
a pobreza, fome e doença, e são esses mesmos países onde a crença religiosa é
mais forte.”
As afirmações do livro estão aí para serem
percebidas por todos. Só não são, é em virtude da refutação das ideias novas
que sempre enfrentam resistência, Já dizia o Grande Mestre do Saber Machado de
Assis. Entretanto, a religião é o meio pelo qual o necessitado procurar mitigar
sua necessidade. No Livro de Rute, 1;6, está dito que Noemie ouviu dizer que o
Senhor se lembrara de seu povo e estava a lhe dar pão, resolveu voltar para sua
terra de origem com suas duas noras, de onde partira porque havia fome. Como
não se pode esconder a evidência demonstrada nas palavras do doutor Nigel
Barber, vai-se diminuindo a resistência à ideia de haver infinita superioridade
na vantagem social em se cuidar das crianças em vez das igrejas.
A arte de viver é a única que se torna pior à
medida que é exercida por mais tempo. Todas as demais atividades se perfeiçoam
com a prática. Entretanto, a ignorância que leva a juventude a fazer opção por
viver em função de dinheiro haverá de passar e ser substituída por um
sentimento capaz de refletir sobre o destino triste das pobres crianças
morrendo afogadas em arremedos de barcos por pura ignorância dos adultos. Inté.
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