Este semialfabetizado aqui vai
mostrar o porquê de necessitarmos de uma juventude inteligente: É ridículo esse
pessoal do “eu acho que” das rádios e televisões tergiversando sobre os
problemas sociais brasileiros porque os problemas sobre os quais eles gastam
grande quantidade de “eu acho que” não são para ser resolvidos. São para ser
eternizados uma vez que têm origem nas próprias autoridades encarregadas das
soluções e não há como se livrar das autoridades no sistema vigente. O prefeito
do Rio de Janeiro, acaba afirmar e dá provas de que o Rio é uma grande
esculhambação. E, como se vê, todo o país não passa de uma esculhambação. Se o
sujeito rouba um pão, como Jean Valjean, em Os Miseráveis de Vitor Hugo, vai
comer o pão que Satanás amassou com os pés. Agora, se o sujeito rouba bilhões,
é logo defendido por advogados de olho em parte do roubo. Quando o presidente
Bolsonaro diz que os brasileiros ilegais no exterior são uma vergonha para o
Brasil, erra fragorosamente porque o Brasil é que é uma vergonha por ser incapaz
de proporcionar qualidade decente de vida, forçando seus filhos a procurar
socorro em outros lugares, do mesmo modo como fazem os pobres nordestinos
procurando em São Paulo um trabalho pelo amor de deus. Quando o agiota
presidente do Bradesco diz que o presidente da república precisa aprovar a
reforma da Previdência, na verdade, está é de olho grande na possibilidade de
atochar ainda mais o ferro no rabo da classe trabalhadora por meio de uma
previdência privada. Quando a imprensa dá conta de ter o poder
econômico ajudado os delatores da Lava Jato a obter penas mais brandas, diz que
o poder do dinheiro está acima dos valores morais, o que sempre foi uma
realidade que não deveria ser. Os “famosos” e as “celebridades” pela
sensualidade e putarias serão velhos e velhas infelizes quando chegarem as
pelancas. Infelizes também serão seus admiradores por serem pessoas vazias de
intelectualidade e que nada aprenderam na vida. Não há autoridades interessadas
em resolver os problemas do povo porque se houvesse o dinheiro público não
correria pelo esgoto mostrado no Jornal Nacional. O senador Tarso Jereissati,
uma das autoridades inúteis, aliás, prejudiciais porque se examinar sua vida
pregressa aparecerão coisas do arco da velha, acaba de declarar não haver
motivo para colocar na cadeia o Michel Temer, não obstante ter ele roubado, segundo
a imprensa, quase dois bilhões desse desgraçado povo brasileiro de merda. Se
autoridade pode traficar drogas, por que iria querer resolver o problema do
tráfico? Certa vez, o procurador Luiz Francisco disse que a autoridade senador
Jereissati tinha contas a prestar à justiça. Por denunciar ratazanices de
autoridade foi punido sob aplausos da turma do “eu acho que”, papagaios de
microfone que em troca da despensa abastecida se dependuram no saco dos
detentores do poder, qualquer forma de poder. Nenhuma autoridade no mundo quer problemas
resolvidos. A solução que a ONU apresenta para o problema do esburacamento e envenenamento
do planeta foi a seguinte segundo consta da página 40 do livro CUIDAR DA TERRA, PROTEGER A
VIDA, de Leonardo Boff: em assembleia geral, por unanimidade, acolheu a
resolução de chamar a Terra de Mãe Terra, declarando o planeta sujeito de
direito. É ou não é o cúmulo da filhadaputem? Portanto, de absolutamente nada
adianta o “eu acho que” nojento dessa gente nojenta. Ou vira o disco ou quebra
a vitrola porque esse rame-rame de “eu acho que” já saturou o saco. Inté.
Será necessário haver tanta pobreza, choro, sofrimento? Que jovens pobres tenham que se endividar para estudar? Estará certa a conduta tradicional de terem as pessoas de trabalhar para sustentar as autoridades vivendo em palácios e com todas as suas necessidades pagas, inclusive riqueza pessoal para levar quando deixarem seus postos de trabalho? Há necessidade de tantas autoridades? Que tal matutarmos sobre estas coisas? Este é o objetivo deste blog. Nenhum mal haverá de fazer.
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